No período que imediatamente antecedeu meu primeiro Jubileu Diamantino, quer dizer, 60 anos de batente, o jornalista diário mais antigo do planeta, em minhas andanças aqui pelo Cumbuco, compus o soneto “Três Rimas”, que marcou minha estreia em verso e que declamei no almoço que o Rotary Club de Fortaleza me ofereceu no Náutico Atlético Cearense:
Quão desproposital
Deus dos Nazarenos
Em fazendo claros
E não escuros
Os dois venenos
Açúcar e sal