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Dos atuais candidatos à Presidência da Republica, há dois filhos de cearenses: Ciro Gomes e Marina Silva. Ciro não nega sua cearensidade. Marina esconde.

O ministro Napoleão Maia deixou o TSE. Voltou ao STJ. No TSE, marcou sua passagem com o longo desabafo sobre o envolvimento de um filho com um envelope de empreiteira. Napoleão já não faz poesia.

Há muitos anos que o Ceará está fora da Academia Brasileira de Letras, cada vez mais uma reserva indígena da tribo dos cariocas. Uma cearense teria chance de repetir Rachel de Queiroz: Ana Miranda, mas não dá um passo. Um cearense está se movimentando na sombra: Edmilson Caminha. Se ainda estivesse em Brasília, Ubiratan Aguiar teria chances.

Um diplomata cearense pediu as contas e saiu mais cedo do Itamaraty: Marcio Catunda Ferreira Gomes. Sua mulher está trabalhando na Sérvia, e o casal tem um filho na Espanha. Marcio acaba de entrar para a Academia de Letras do Brasil, em Brasília, onde, dias atrás, entrou Sânzio de Azevedo. Marcio passa férias do Rio a caminho da Sérvia.

Os diplomatas cearenses seguem discretos nos seus postos: Embaixadora Maria Edileuza Fontenele Reis (Viçosa) está na UNESCO, em Paris; Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Ipu) está em Lisboa, na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa; Embaixador George Monteiro Prata (Fortaleza) está em Oslo; Embaixadora Ana Lucy Gentil Cabral Petersen (Fortaleza) está na Tailândia; Embaixador Francisco Mauro Brasil de Holanda (Fortaleza) está em Ramallah; Embaixador George Torquato Firmeza (Fortaleza) está em Brasilia; Embaixador George Magalhães está em Bagdá; e Embaixador Marcos Arruda está em Brasília, mas em janeiro voltará a Londres.

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