As serpentinas de acesso que carimbam os passaportes do Aeroporto de Lisboa parecem uma grosseira molecagem. Dos dez boxes que atendem os infelizes passageiros que não gozam do privilégio da União Europeia, seis ou sete estão sempre fechados, aumentando, por via de consequência, agonia daqueles com conexão imediata para outros destinos. É um horror, literalmente, e a TAP vai acabar pagando caro.