Apanhado

Camilo Santana deve ter cuidado maior na próxima promulgação da Medalha da Abolição. Isso porque não foi feliz na primeira edição, extrapolando no número, concedendo cinco ou seis, quando a maior condecoração do Estado deve contemplar apenas um ou, no máximo, dois. Como procedeu, Camilo deixou de seguir antecessores exemplares nesse mister, tais, para citar apenas os vivos, Adauto Bezerra, Tasso Jereissati, Lúcio Alcântara e os irmãos Ferreira Gomes, impecáveis em manter a dignidade da concessão.

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