Cearenses que fazem Brasília

Geraldo Vasconcelos, presidente da Confraria dos Cearenses de Brasília, esteve na Casa do Ceará doando livros editados por sua editora, a Horizonte, a partir de 1964, por sugestão do fundador e ex-presidente da Casa, Fernando César Mesquita. Os livros foram recebidos pelo diretor administrativo-financeiro, José Sampaio de Lacerda Jr., e pela superintendente, Antonia Guimarães Aguiar.

Foram 3.160 livros, em 158 caixas com 20 livros cada. Geraldo Vasconcelos doou livros de muitos dos mais importantes autores brasileiros, tais como: Almeida Fischer, Leonardo Arroyo, Renard Perez, Ineznil Penna Marinho, Adelino Brandão, Luciano Barreira, Orígenes Lessa, Salim Miguel, Herberto Salles, Augusto Viveiros, José Sarney, Ledo Ivo, Hélio Pólvora, Caio Porfírio Carneiro, Samuel Rawel, Moreira Campos, Gerson Cláudio, Evely Ferreira, Ana Pimenta, Irene Daniele, Ivan Zanoni, Dario Castro Alves, Julieta Ladeira, Lygia Fagundes Telles, João Antonio, Ricardo Ramos, Bernardo Ellis, Dinah Silveira de Queiroz e Gildásio Lopes Ferreira.

A Casa do Ceará já dispõe de três bibliotecas integradas à Padaria Espiritual, réplica da existente em Fortaleza e criada por Antônio Salles, a biblioteca do deputado e desembargador Colombo de Souza, especializada em temas nordestinos e cearenses, doada por seus filhos, e a biblioteca Mauro Benevides, por ele igualmente doada. As bibliotecas estão à disposição dos interessados de Brasília e Entorno.

Geraldo Vasconcelos, do alto de seus 84, recebeu os coleguinhas Wilson Ibiapina e JB Serra e Gurgel para falar dos bons tempos do Diário de Brasília e da Editora Horizonte, que dominaram Brasília. Recordou o lançamento de um livro de José Sarney, senador, que acabou acontecendo com Sarney presidente. Recordou que Ibrahim Sued recebeu foto com Sarney folheando o livro e tascou: Sarney lambe a cria. Foi um sucesso.

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