Jogadores brilhantes não resultam em bons treinadores. Exemplos maiores, provavelmente, Domingos e Leônidas, na Copa de 38, Zizinho e Jair, do Mundial de 50. Os que não são se saem muito bem fora de campo, tais Flávio Costa, Zezé Moreira e Zagallo, que a imprensa, sem ter coisa melhor a dizer, batizou de Formiguinha, alegando que o alagoano que tomou o lugar de craques como Pepe e Canhoteiro, dão ótimos técnicos, inclusive campeões pela Seleção.