O Ideal teve três fases fechadas. A primeira, na inauguração, em 1931, com 12 sócios-proprietários; a segunda, quando inaugurou a sede da Monsenhor Tabosa, quando eram apenas seis; e a terceira, dos 250, que encerrou em 64, com a democratização empreendida pelo Gustavo Silva, que transformou uma ação em três, a fim de fazer caixa e enfrentar as reformas urgentes necessárias.