Romário, que conheci pessoalmente numa praia de Barcelona e achei um cara legal, foi a maior prova de que o Brasil não estava com nada, quando venceu o Mundial-Circo dos Estados Unidos. Tanto que, tendo sido o artilheiro brasileiro, naquela lamentável competição definida por pênaltis, só fez cinco gols em sete jogos e uma prorrogação e passou os últimos 130 minutos sem furar as redes.