“Padre de Sacristia” foi como estabeleci chamar o sacerdote que não vai às ruas, ver a pobreza e os famintos, e se limita a celebrar os atos rituais. Pretendi fazer frente aos “Padres de Passeata”, criação do Nelson Rodrigues, que não apreciava aqueles que se preocupavam com o social, tais dom Helder e dom Paulo Evaristo.