Tal Vicente Augusto, no PSD, Barros dos Santos era o cérebro estadual da UDN e também dotado de pouco voto. Os chefes do partido, Virgílio, Sarasate, desconfiavam dele, porém respeitavam suas habilidades. Barros morava perto da Assembleia, um apartamento ao lado do Pequeno Grande, portanto ia no pé-dois pro Centro, usando a andança certamente para maquinar.