Um dos meus mais tocantes foi o que me ofereceram irmão civil Luís Frota e sua gaúcha mulher Lorena, que deram um jantar a rigor, na Rua Caio Cid, quase defronte a meu estúdio, onde, na época, pernoitava. Na ocasião, foi distribuído um pequeno jornal, editado por meu irmão Neno, trazendo protagonista iniciando a vida, nos braços de minha mãe, Nair.