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EDILMO CUNHA PUXOU ESCOLA NA AVENIDA.

A varanda leste, levando para o sul, quer dizer, lado das dunas, dominada pela Banda Mel, enquanto, pro lado do mar, Fernando Cirino, Beto Studart, Antenor Barros Leal entrelaçavam helicopterianos.

Ex-Quase-Tudo Lúcio Alcântara representava aqueles que um dia governaram, porém não era o único da imortalidade médica, pois tinha também o dr. Sálvio Pinto.

Rui Dias, sempre bem-vindo, encontrou pouso na mesa de José Guedes e Neto Galdino.

Jardson Cruz, pelos presidentes das grandes agremiações sociais, enquanto Guedes Neto, pelos exs.

Dão Cabral efusivamente saudado e Osler Machado, idem.

Cristãos novos, Paulo Carapeba e Evandro Pedro Pinto, que chegaram e saíram juntos.

Cláudio Targino, logo chegando, divisou sua preciosa Colonial Tradição na mesa das cachaças.

Kalu Neto Brandão e Chiquinho Aragão infundiam só alegria, em trazendo o cunhado Maurício Leal.

Os Belchior bisaram, ocupando o mesmo local que foi deles, da última vez.

João de Deus Costa Lima e aquela velha história da aristocracia da laranja que amargando virou mel.

Nereu Aguiar e Antunes Mota reinavam generosamente em seus respectivos espaços, pimenta e queijo.

Uma das estreias mais imortais, a do vice-presidente da Cearense de Letras, Juarez Leitão, provavelmente o único que não bebeu.

Assis Antero dava guarida ao colega Aluysio Aderaldo, vindo especial do Rio.

Os líbanos-brasileiros tinham Jorge, pelos Ary, e Cisninho Cysne, pelos Jereissati.

Pela decana Associação Comercial, aquela do Palace Hotel, do Passeio Público, João Porto Guimarães.

Uma grande figura dos anais fazendários, do nível Gabriel Lopes de Aquino, Ivan Lima Verde.

Paulo Sérgio recebia dois representantes do prefeito Naumir Amorim, da Caucaia, Daniel Cavalcante, do Planejamento, e Pedro Alves de Sousa, da Casa Civil, aos quais se juntou, posteriormente, deputado-secretário Maurinho Benevides.

Tales Sá Cavalcante trouxe Fernando César de Brasília e prof. Eriberto, um dos seus do Farias Brito.

Grande amigo de meu pai, Natalício, o deputado Furtado Leite, recordista de seguidos mandatos federais, mandou dois lá de cima, os genros Antônio dos Santos e Paulinho Cruz.

Dos fiéis pioneiros cumbucanos, Leopoldo Vasconcelos e Manoel Milfont, com filho Ramiro.

E por falar em filho, Rubens Studart empunhava, mais uma vez, o nominado.

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