De coração

Eduardo Tapajós, dono do Glória, foi espetacular em minha vida no Rio, pois, sem me conhecer, abriu seu hotel, onde fiquei alguns anos sem pagar a diária, e depois sem pagar absolutamente nada. Meu companheiro de boca livre era, nada mais, nada menos, o futuro presidente José Sarney, que eu encontrava no elevador.

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