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Soube que o Colón de Barcelona cerrou suas portas por dois ou três meses, pelo motivo conhecido.

Trata-se, no caso, de minha casa na Catalunya há 37 anos, desde 1983, induzido por Tarcizo Azevedo e Ignez Romano.

Hoje, sou hóspede mais antigo, e, dos funcionários, parece só ter um, o Toni, que se emparelha comigo.

E para ali levei muitos conterras, tais Luís Frota e Lorena, Antenor e Silvinha Barros Leal, Vânia e Aristófanes Canamary.

Anita Cavalcanti, Sá Júnior e Bel e meu próprio irmão Neno, no único pulo internacional de sua curta vida.

Fica em frente à Catedral, e a praça se presta para espetáculos de música, e nos fins de semana tem Sardana, a dança regional.

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