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Tereza Borges e eu fomos os responsáveis pela estruturação do Cerimonial do Abolição.

Trabalhamos várias noites em Palácio e, após algumas semanas, a obra estava pronta, prefaciada pelo dr. José Maria Lucena.

Chefe da Casa Civil de Manoel de Castro, cujo governo teve o privilégio de regular o protocolo estadual.

Tivemos a colaboração do advogado Arimatéia Sobreira, cuja participação no formato jurídico foi inestimável.

E além de abrir espaço para ex-governadores que não estivessem desempenhando alguma função, tomamos outras iniciativas.

Tais, por exemplo, colocação para os presidentes do Banco do Nordeste e da Academia Cearense de Letras, até então não oficialmente programados nos banquetes ou solenes ocasiões.

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