Estórias com E

No Ideal dos 250, o serviço não era bom, às vezes até estapafúrdio. Quer um exemplo? O repórter almoçava com Helena Jereissati, que pediu um palito ao garçom, chamado Barrão, que não perdeu tempo para demonstrar sua eficiência, como não usava paletó na ocasião, meteu a mão no bolso da camisa, por sinal, encardida, e atendeu prontamente a senhora solicitante, mão à mão.

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