Do peito varonil

Se me perguntar qual o maior gerente de banco que conheci no Ceará, apontarei José Pontes de Oliveira, porque os demais seguiam rigorosamente a carteira, ou melhor, o regulamento. Com Pontes, era diferente, ele aplicava ou atendia de acordo com o que lhe desse na telha, não se limitando às regras do jogo. Foi um permanente socorrente, sempre que precisei, sem perguntar, sequer, se eu tinha conta no União, onde ele mandava sem ser o dono.

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