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Almeida Leite, que tantas vezes se inspira na mais refinada pintura francesa, entrou na quarentena com propósitos mutantes.

Pois acabou por bem professar os pintores rafaelistas espanhóis, tal Aurélio Roylo.

Por sinal que ele já olhava avidamente para o gênero, que programa pastel seco sobre papel (giz colorido).

Fez três retratos, sendo quarto trabalho uma transmissão de trecho londrino, que lhe foi enviado via Instagram pelo amigo médico Francisco de Assis, que mora na Inglaterra.

O lançamento não se dará neste ano padrasto, porém no próximo, que se espera restabelecedor.

E muito provável que o local escolhido para a mostra seja o próprio estúdio da Barbosa de Freitas, onde já estive, num vernissage.

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