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Abafada a Revolta Constitucionalista de São Paulo, em 1932, Getúlio Vargas esteve no Ceará, em companhia de seu capanga-mor, Gregório Fortunato.

E sempre vem à tona que se teria hospedado no Palacete Gentil do Benfica, que 22 anos depois serviria à Reitoria da Universidade Federal.

Só que a história não é bem essa, não corresponde ao realmente acontecido, que agora conto.

O coronel Zegentil, cuja mulher, Amelinha Frota, era retraída e vivia pra família e pra Igreja, declinou da honra.

E passou pro filho João, que morava algumas quadras além, na mesma Avenida João Pessoa.

E teve como recebente dona Sara, que mandou as filhas pequeninas pra serra, a fim de não atrapalharem.

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