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Páginas Amarelas & Outras Notas
Cinco livros de autores cearenses atingirão meio século, no próximo 2021: “O Tropel das Coisas”, de Eduardo Campos, que foi presidente da Academia de Letras e meu Patrão Inesquecível, “Rimas de Outrora”, de Carlyle Martins, “A Prece do Menino Aflito”, de João Jacques, “Os Mortos Azuis”, de Francisco Carvalho, “Entre a Boca da Noite e a Madrugada”, de Mílton Dias.
Acuso recebimento do compêndio referente aos 45 anos da CORPVS, quer dizer, Jubileu de Rubi, aproveitando o ensejo para parabenizar Gaudêncio Lucena, Chief Executive Officer, pela bela encadernação oferecida, e Juarez Leitão, pelo texto escorreito e pela pesquisa iconográfica, aliás, a efemeriada instituição de segurança de valores cobre, além do Ceará, os estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte e a capital de São Paulo.
Quero assinalar que com meus braços, Henrique Alcântara, Evando Pereira e o zelador Sabu, encontrei uma maneira de atuar academicamente, como, afinal, é do meu feitio, além do Franzé de Lima, que presta notável colaboração pro jornal, rádio e blog, fazendo um tipo de ghostwriter.
Primeiro convite para o esperançoso 2021 parte de Arthur Castro, que, em 17 de setembro, festejará seu cinquentenário no Copacabana Palace, e, entre outras vantagens, é terceira geração do meu clã Quezado da Aurora, filho do desaparecido primo Marçal, que me cedeu a caneta para que autografasse meu primeiro livro, “Até Agora…”, que lotou o Náutico com um ror de gente.
E por falar em partida, devo assinalar que os rádio-ouvintes da terrinha perderam seu prefixo maior, tratando-se, no caso, de Verônica Fontenelle, presidente da sua Associação, batida pelos rins, contra ninguém pode, nem mesmo os médicos, pois Deus não lhes deu ainda a chave da salvação.
A moça em questão era filha do meu particular amigo Geraldo, imortal da Academia, que foi meu colega na Dragão do Mar, em sua fase de ouro, que foi aquela de Moysés Pimentel, Blanchard Girão e Aécio de Borba, na Avenida do Imperador, de inesquecível memória.
Rosilene Bandeira, professora da UVA, hospedando, em Icaraizinho, filha Ana Luíza Vasques e neto Gabriel, morantes na mineira São João Del Rey, que é bisneto de Rubenilson e Marluce Bandeira, que, quando meu Ugarte abria permanente, tinham sempre uma mesa à disposição.
Quero assinalar que, neste Dia do Descanso, têm compromisso com seu calendário pessoal Ana Maria Kerth, Raquel Barbosa, Christine Ary, Eveline Monteiro.
Além de Patrícia Studart, filha do meu particular amigo Beto, e Fábio Pinheiro, neto do grande Audísio, e apontado como herdeiro industrial do avô.
E vou ficando por aqui mesmo, deixando meu preguiçoso abraço a todos vocês.

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