Primeira Página

Juarez Leitão, um dos protagonistas de Gente Que Conta, do João Soares, representando a Academia Cearense de Letras.
Posso dizer que sem a minha família eu seria um ser desestruturado, triste, um homem cinzento.
Não teria paz interior, e minha depressão seria, por via de consequência, continuada e permanente.
Agradeço ao destino ter gerado filhos e netos, que, em verdade, vos digo, vê-los perto de mim me enseja a sensação de eternidade.
Ingresso na imortalidade aconteceu via Tangência, que escrevi em 1987, e mereceu elogios de Mozart Soriano, que aventou a possibilidade.
Casamento com Maria nasceu de que, quando aluna, se preocupava com desalinho de minhas roupas, e lá já se vai meio século.

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