Minha coluna em O POVO batizou de “Padre de Sacristia” aquele que, ao contrário de dom Helder Câmara, não vai à rua para ouvir, encaminhar e tentar resolver os problemas do povo. Era a contrapartida do “Padre de Passeata”, como Nelson Rodrigues chamava os sacerdotes que ele considerava de esquerda.