Categoria: Antigole

Sopa de peixe se acompanha com vinho do Reno ou Mosela ou um Borgonha branco, menos seco do que os dois primeiramente citados.

O vinho do Porto pode acompanhar a salada de frutas, desde que você evite as ácidas.

Espumante não é drink, por exemplo, champagne. A palavra “drink” se aplica apenas aos destilados, uísque, vodca, rum, gim.

Pensando melhor, até sopa comporta vinho acompanhando. Trata-se, no caso, de Xerez, um excelente espanhol.

O gim é bebida para muito sol, de preferência al mare, e com larga mistura, preferencialmente, água tônica, que Antarctica, no tempo que eu bebia tal bebida perfumada, produzia.

Esta história de que a vodca é a mais poderosa, em termos de álcool, das bebidas é pura patota, tem o mesmo índice do uísque, sendo o conhaque a mais forte de todas.

Fernet Branca, bebida italiana de ervas, a gente toma um ou dois, sempre com água, tônica ou soda. Mas, pode levar o bebente a perder a noção das coisas.

Quando se falar em bebida por aqui, o conhaque, cujo nome verdadeiro é eau de vie, recebendo a denominação de Cognac, quando é produzido na região naturalmente francesa que leva esse nome.

Champagne não é drinque, porém pode virar, se servido em copo com gelo, todavia não moído, só vale cubo, como se faz com o uísque.

Campari é a bebida recomendável para quem bebe pouco ou, naquela ocasião, não pretende beber. Além do mais, é gostoso de se ver. Aliás, o nome do drink em questão, bitter, significa amargo, tanto que se diz para o garçom: Vou de bitter campari.

Só não existe vinho para salada de legumes, pois até a de frutas vai bem com vinho do Porto.

Tem uma bebida chamada ferné branca que inspira cuidados, pois, feita de ervas, chega a ser alucinógena, se tomada em excesso. Máximo, duas doses, com algum complemento, tônica, soda ou mineral.

Em dia de muito calor, champanha funciona esplendidamente como aperitivo, em copo comprido, com gelo grande, ou em copinho de flute, com gelo moído.

O vinho mais apropriado para acompanhar o escargô é o tinto, mas cabe também, embora bem menos, branco ou rosado, champagne talvez não, por causa do alho.

O vinho rosé não vai tão bem com carne, mas casa com peixe, e se presta, sobretudo, como aperitivo antes do almoço ou jantar, além de acompanhar bem queijos.

Em jejum, só existe uma bebida possível, se o cidadão não quer ter dor de cabeça, é a cerveja, pois alimenta.

Único álcool que pode ser bebido em jejum é a cerveja, não apenas por ser o mais fraco em teor, mas também porque alimenta.

Moet et Chandon, Imperial Brut, foi meu champagne favorito, até mesmo com caviar, quando possível.

Uísque se bebe com gelo ou, como na Irlanda, com água gelada. O uso da soda é possível, porém não da tônica, que é própria pro gim. Agora, esta história de uísque com água de coco é só pra turista.