Pia

De “Castelo da Lagoa”, a casa de Messejana, onde, a oeste, reinou Lúcia Dummar, uma das duas varoas de Demócrito Rocha, fundador de O POVO.

Pia

“Bisturi Afiado” foi criação deste repórter para acentuar competência cirúrgica do dr. Galba Lobo.

Pia

Batizei de “Bracau” agência do Bradesco em Caucaia, onde, por sinal, sou correntista, embora peba. Aliás, o pessoal de lá é muito cortês e facilitativo.

Batismos de ouro

Rianil, a loja azul da Floriano Peixoto, para tecidos e granito, que só vendia sapatos para homens, loja de calçados da Guilherme Rocha.

Batismo de Fufa

Uma das melhores denominações que eu presenciei em minha ainda curta vida foi a da Sapataria A Esquisita, de Wilson Araújo, o primo de Edyr Rolim.

Batismo de fogo

Uma das minhas inspirações favoritas foi quando decidi denominar confreira Adísia Sá, que teve participação no meu ingresso em jornal, de A Pequena Notável.

Usina de criação

“Malvidade” foi uma das recentes invenções deste repórter, para significar “novidade ruim, má notícia”, ninguém gosta, e eu ainda gosto menos.

Batismo de fogo

Rockfeller Center, foi assim que batizei o empresário Beto Studart, ex-presidente da Federação das Indústrias.

Pia batismal

Um dos apelidos que me deixaram mais feliz foi o que botei no cirurgião Glauco Lobo, O Bisturi Afiado.

Batismo de fogo

Panela, restaurante do Iracema Plaza, onde morei por um quarto de século, foi assim batizado por mim, que sugeri esse nome ao Chico Philomeno. Durante algum tempo, foi o favorito da alta sociedade, até que um gerente do hotel, ligado ao copo, estipulou fechar às dez horas, que era quando o pessoal, após fazer a base na casa de um ou de outro, começava a chegar.

Cópia

Em minha coluna, apelidei de “Maria Mata-Borrão” aquela recebente que copia o filé das outras. Quando ela o convoca, você já sabe o que vai degustar, basta se informar qual foi o menu do último jantar acontecido.

Batismo certo

Garçons e clientes chamam de taça aquele copo onde a gente toma água, refrigerante ou até cerveja, só que não é, pois taças só existem três, a taça de champagne, a taça de sorvete e a taça da amargura. A denominação certa será sempre copo de pé.

Celeiro da criação

“Bisturi Afiado” é como este repórter decidiu batizar o bamba cardiológico dr. Glauco Lobo.

Laboratório

Minha coluna em O POVO batizou de Padre de Sacristia aquele que, ao contrário de dom Helder Câmara, não vai à rua para ouvir, encaminhar e tentar resolver os problemas do povo. Era a contrapartida do Padre de Passeata, como Nelson Rodrigues chamava os sacerdotes que ele considerava de esquerda.

Laboratório

Uma das mais clarividentes invenções deste repórter aconteceu na homenagem que pretendemos prestar a Margarida Borges, qual seja, A Delegada Que Só Prende Por Amor.

Laboratório

Em minha coluna, costumo chamar de Maria Alheia a grande maioria das anfitriolas. Pois, em vez de criar, se limitam em imitar o que as outras fazem. Assim, se você apreciar um filé feito daquela maneira num jantar, pode se preparar que nos meses seguintes só dará aquele prato.

Laboratório

Não é difícil atinar porque chamo o Ideal “Clube das Monsenhores”. Acontece simplesmente que sua ala sul dá pra Tabosa e a oeste pra Bruno.

Bia batismal

Para Manuelito Eduardo, criei Patrão Inesquecível, que ele foi na televisão e no jornal, só não no dial, pois, quando ingressei na Rádio Clube, ele já havia partido.

Pia batismal

À Leste do Eden, para o restô, e Clube das Monsenhores, para a sede, foram elucubrações deste bloguista, para o Ideal.

Pia batismal

Aristocracia da Laranja Que Quando Amargou Virou Mel, enunciação para o patriarca de Russas, Jeová Costa Lima, e sua frota.