Bola redonda

Gol solitário da triste final com o Uruguai, em 1950, foi marcado pelo único atacante brasileiro que não era titular, Friaça, na época defendendo o São Paulo.

Bola redonda

Leônidas da Silva marcou para o Brasil em dois Mundiais, um gol em 34, na Itália, e sete na França, em 38.

Bola rolando

A crônica apontou Pelé maior craque da Copa de 70, porém o Fagner garante que no jogo com o Uruguai, o Rei não chegou a pegar na bola.

Bola (nem sempre) redonda

Vitória do Fortaleza sobre o Grêmio Porto-Alegrense desencavou da minha memória o jogo realizado aqui no PV, nas primeiras edições do Brasileirão, quando Ceará bateu Internacional de 3 x 1, ensejando proclamação de Paulinho de Almeida, treinador do Colorado, que o esquadrão de Porangabuçu atuara dopado. A acusação foi posta pela crônica local como coisa de mau perdedor. Porém, deslustrou, em parte, um dos maiores êxitos da história do Vovô.

Bola rolando

Muito mal escalado pelo dorminhoco Feola, Garrinha despediu-se da Copa do Mundo perdendo pra Hungria, em sua única derrota com a camisa da Seleção.

Bola redonda

Pelé e Garrincha jogaram juntos pela última vez na Copa da Inglaterra, em 1966, vencendo a Bulgária de 2X0, cada qual fazendo um gol, só que de bola parada, na única vitória da Seleção no mais importante de todos os Mundiais, com a Rainha Elizabeth entregando a taça ao time de casa.

Bola redonda

Artilheiro da Copa de 1950, Ademir marcou oito gols, dois no México, um na Iugoslávia, quatro na Suécia e um na Espanha. A crônica quase sempre aponta dois na Espanha, acontece que um deles o juiz deu como tendo sido do zagueiro ibérico Parra.

Bola redonda

Muita gente mal informada se queixa que Pelé nunca ajudou Garrincha em seu infortúnio final, acontece que o Rei jamais negou, quando procurado.

Bola redonda

O primeiro Campeonato Paulista disputado por Pelé foi o de 1957, entretanto o campeão foi o São Paulo de Zizinho. O Santos, clube do Rei, terminou em terceiro.

Bola redondíssima

No primeiro jogo em que Pelé marcou mais de dois gols jogando pela Seleção em Copa do Mundo, foram os três na partida contra a França, em 1958, só que seu marcador, Jonquet, estava na enfermaria, pois naquela época ainda não havia substituição, e ele tinha levado um coice do Vavá.

Bola redondíssima

Pelé só fez uma Copa inteira, sua última, em 70, no México. A primeira, na Suécia, só entrou na terceira partida; a segunda, no Chile, se machucou ainda no primeiro tempo e não mais atuou; a terceira, na Inglaterra, inteiro só o jogo de estreia, tendo ficado de fora do decisivo frente à Hungria.

Bola redondíssima

Pelé estreou na Seleção perdendo pra Argentina, porém marcou nosso único gol. Todavia, em seu primeiro jogo em Copa do Mundo, não assinalou nenhum tento, aconteceu em 1958, na Suécia, contra a Rússia.

Bola redondíssima

Pelé foi um caso raríssimo, no futebol brasileiro, de haver jogado pela Seleção antes de ter participado de algum jogo por seu primeiro time profissional, o Santos da Vila Belmiro.

Bola redonda

Primeira derrota do Brasil em Copa do Mundo aconteceu no primeiro jogo que disputou no primeiro Mundial, quando enfrentou a Iugoslávia. A Seleção tinha alguns bons jogadores e um grande craque, o centromédio Fausto, porém cariocas e paulistas brigaram nos bastidores, e São Paulo acabou dando um só jogador, o centroavante Araken, que pertencera ao Santos, mas estava sem clube. Todos os outros eram do Rio, tirante alguns de Niterói.

Bola redonda

A década de 40 pertenceu ao técnico Flávio Costa, tricampeão pelo Flamengo e três vezes pelo Vasco, daí ter sido baseada na lógica sua escolha pela Conferência Brasileira de Desportos para reger a Seleção de 1950.

Bola Redonda

Quando o Brasil ganhou o Mundial de 62, uma criança foi batizada de Gol Santana Silva e outra em Roraima, de Jules Rimet, em homenagem ao presidente da Fifa, que se tornou jogador profissional.

Bola Redonda

Torcedor fanático Francisco Nego dos Santos, um vigia noturno, batizou seus dois filhos de Zicomengo e Flamozer, e a filha de Flamena. Levou os três para apresentar ao Zico; depois lamentou: Ele me tratou como um imbecil.

Geração de Bola

Um registro, provavelmente o único, de pai e filho que atuaram pela Seleção Brasileira em Copa do Mundo. Domingos da Guia, quatro jogos, em 38, na França, e Ademir da Guia, que jogou meio tempo, contra a Polônia, na Alemanha, 36 anos depois.

Prós & contras

Tenho martelado que, em termos de Seleção, Maradona deu bem mais à Argentina do que Pelé ao Brasil. Aliás, o ídolo argentino também jogou quatro Copas.

Bola quente

Eu estava em Sarriá, quando o Brasil perdeu injustamente a Copa da Espanha, na última vez que Escrete jogou bem, encantando público, quem mais deu de colher para a Itália, nessa triste partida, foi o mineiro Cerezzo, que sempre me pareceu jogador para clube, não pra Seleção.