Cinema de véspera
Maior filme inglês de todos os tempos, provavelmente, terá sido “O Terceiro Homem”, pretensamente passado nas ruínas de Viena no após-guerra. Nele, o grande Orson Welles faz uma ponta como falsificador de penicilina, que mata ou aleija milhares de crianças, e aparecendo em cena três ou quatro vezes, rouba o espetáculo.
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Categoria: Cinema de véspera
Cinema de véspera
Quando se soube, em Hollywood, que a atriz Lauren Bacall tinha traído o marido, e logo com Frank Sinatra, uma amiga lhe perguntou: Como é que uma mulher tem coragem de trair um homem como Bogart? E a resposta: Eu também pensava assim, até que aconteceu.
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Tela fria
Despedida de Ingrid Bergman dos Estados Unidos foi um fracasso total, “Sob o Signo de Capricórnio”, apesar de ter trabalhado com outro grande, Joseph Cotten.
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Tela quente
Pouca gente fala hoje no filme favorito da Ingrid Bergman, “Por Quem os Sinos Dobram”, em que protagonizou com Gary Cooper, já “Casablanca”, que não a agradou, ninguém esqueceu.
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Tela quente
Primeiro Oscar da grande Ingrid Bergman ela o ganhou protagonizando “À Meia-Luz”, com um de seus atores favoritos, Charles Boyer.
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Vesperal das moças
O Cine Rex da General Sampaio era tido como cinema dos jovens, localizado num bairro classe média, sendo o quarto da hierarquia Severiano Ribeiro, depois do Diogo, da Barão do Rio Branco, Moderno e Majestic, esses dois em plena Praça do Ferreira.
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A diferença
Bette Davis era uma estrela, enquanto Ingrid Bergman, apenas uma atriz, e aí reside a distinção entre as duas legendas do cinema.
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Tela quente
A crítica nunca levou em alta conta “A Ponte do Waterloo”, mas para mim é um dos maiores filmes, estrelando Vivien Leigh e Robert Taylor.
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Tela quente
Depois de “Casablanca” e “O Terceiro Homem”, maior filme de minha vida foi a “A Carta”, onde Bette Davis, magnificamente dirigida por seu amante William Wyler, obteve seu melhor desempenho no cinema.
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Tela quente
Um dos maiores sucessos de minha filmografia foi “A Um Passo da Eternidade”, onde se verificou um duelo de grandes talentos, Burt Lancaster, Deborah Kerr e o mais injustiçado de todos, Montgomery Cliff, que só não ganhou o Oscar por não ter ficado bem explícita sua participação, se como ator principal ou coadjuvante, concedido, por sinal muito justamente, ao Frank Sinatra, que com o papel curou seu alcoolismo motivado pela separação de Ava Gardner.
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