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Mulheres pequenas devem fugir de tudo que seja volumoso, pesado e complicado, pois fará com que você pareça mais baixa, prefira modelos sem mangas, de corpo justo, sem saia ampla.

Não se esqueça, para mulheres tipo mignon, o perigo mora no comprimento até a altura da canela e nas saias longas tipo bailarina, principalmente se usadas com saltos baixos.

Para mulheres pequenas. Abaixo o mito que diz que só moças altas e magras podem usar caudas, pois é justamente o contrário. Opte por uma cauda que saia das costuras laterais e se alongue atrás. Evite caudas que saiam dos ombros, essas são perigosas, sim, para quem tem baixa estatura.

(Com Ronaldo Esper) Tenha em mente que alguns modelos vestem melhor certos típicos físicos. Portanto, você terá que encontrar uma roupa que valorize ao máximo o que tem de melhor. Examine-se cruamente no espelho. Ele lhe dirá tudo. Não se esqueça de pedir ajuda à sua mãe, tia ou amiga, para acompanhá-la às lojas e ateliês.

(Com Ronaldo Esper) O vestido é uma busca pessoal e intransferível, às vezes até bem solitária, pois só à noiva caberá a decisão final. Não despreze nenhum detalhe de moda, vale tudo que lhe agrade, e o resultado será sempre o mais adequado.

(Com Ronaldo Esper) Para algumas noivas, o que determina a escolha do vestido é o preço. Nesse caso, inútil insistir em visitar fornecedores que estejam acima do orçamento previsto.

(Com Ronaldo Esper) Ao escolher o vestido tradicional, conclui-se imediatamente que a igreja, a cerimônia e a festa deverão ser marcadas pelo mesmo tom clássico. Se a opção for por um modelo mais informal, o ritual e o festejo deverão seguir a mesma linha.

Só se podendo convidar o Governador para casamento se for padrinho, os pais dos noivos podem sair pela tangente, enviando à Sua Excelência uma participação, porém não um convite. Nesse caso, o Chefe do Executivo, se quiser, poderá enviar a Primeira-Dama.

Num restaurante que se preze, as toalhas da mesa devem receber um forro, que deverá ser de feltro e jamais de plástico.

Não se manda representante a banquete, nem o Governador do Estado tem esse direito, vetado pelo Cerimonial.

Palitar os dentes na frente dos outros é feio. Agora, manter o palito dentro da boca, depois, como se estivesse procurando petróleo, então é horrível.

Chamo “civil” o convidado para um jantar ou uma festa que não tinha obrigação de ser chamado, quer dizer, não é aparentado dos anfitriões.

Garçom barbado, corta essa, como também garçom barbudo. A indicação aponta que se apresente sempre de cara lisa, lavada. evitando também as horríveis costeletas.

Encontrando o marido não é inteligente perguntar pela mulher, e encontrando a mulher, também não é pertinente perguntar pelo marido. Quem o faz, só consegue evidenciar precária veia de criatividade e talento.

Toda mesa, sobretudo em se tratando de restaurante, deve ter um forro por baixo da toalha. Só que o apoio em questão deve ser sempre de feltro, e jamais de plástico ou tecido comum. Tem a missão de diminuir o impacto dos talheres e absorver o líquido derramado por algum copo.

Quando se oferece um vinho ou uma cerveja ao visitante, nunca se deve utilizar a palavra drink, porque ambos não o são. O correto é “aceitas um copo de vinho?” ou “aceitas uma cerveja?”, sendo drink mais apropriado para as bebidas destiladas, tais, principalmente, como uísque e vodca.

Só se bate os copos em um brinde, quando o homenageado ou a quem se pretende brindar encontrar-se ausente, porém, se estiver presente, os brindantes apenas levantarão os copos ou as taças.

Não se usa faca para comer espaguete, a colher substitui. Posso até mesmo afiançar que quem pede a faca ao garçom nada entende do famoso prato italiano, favorito de Sophia Loren.

O paliteiro, mesmo de prata de lei ou peça de família, não comparece à mesa, ficando sempre no toalete, para quem dele não pode prescindir, porque não é o paliteiro que é feio, desagradável é ver alguém palitar.