Golpe de mestre
Segundo Vicente e Rosimir Sampaio, não se pode empregar "absolutamente" por si só para indicar negação, pois sua utilização se presta apenas para reforçar aquilo que se pretende expressar, afirmando ou negando.
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Categoria: Golpe de mestre
Golpe de mestre
Li no Paulo Sampaio e Rosimir que “pusilânime” vem do latim pusillanime, significando “fraco de
ânimo”, “pouco enérgico”, “indeciso”, “carente de firmeza”, “medroso”, “covarde”, “poltrão”.
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Golpe de mestre
De Português nosso de cada dia, por Vicente de Paulo e Rosimir, “É bom estar atento para evitar erro comum, quanto ao emprego de ‘vir’, na primeira pessoa do indicativo presente”. Quando vamos felicitar alguém em um aniversário, devemos dizer “Venho trazer-lhe o meu abraço”. Agora, se dizemos “vim trazer o meu abraço”, significa havermos estado antes na casa do nataliciante, porque “vim” é a primeira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo, portanto, refere-se ao passado, e não ao presente.
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Golpe de mestre
Por Vicente de Paulo e Rosimir Sampaio, “Inconteste é o que não foi contestado, incabível é o que não pode sofrer contestação, indiscutível.”
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Golpe de mestre
“Meia-noite”, “Meio-dia” e “Meio-dia e meia”. As duas primeiras significam: “vigésima quarta hora
do dia/décima segunda hora do dia”. Formam o plural em meias-noites/meios-dias. (Do Vicente
de Paulo – Rosemir Espíndola Sampaio).
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Golpe de mestre
Os verbos transitivos diretos não pedem preposição antes do objeto direto. Exemplo: Encontrei uma linda garota. Os transitivos indiretos usam os pronomes oblíquos “o”, “a”, “os”, “as”. Exemplo: Não o quero perto de mim. Ele a espera às duas e meia. (De Vicente de Paulo Sampaio e Rosemir).
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Golpe de mestre
De Vicente e Rosemir Sampaio: “Má” e “mau” são adjetivos biformes, isto é, possuem duas formas: uma para o feminino e outra para o masculino, assim como todo adjetivo, referem-se a substantivo, exemplo: Esta peça é de má qualidade. Em que “má” se opõe à “boa” e seu plural é “más”. Já o termo “mau” opõe-se a “bom” e seu plural é “maus”. Exemplo: Eles são maus rapazes.
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Golpe de mestre
De Vicente de Paulo e Rosemir Espíndola: “Ego” vem do latim ego, já aportuguesado, significa o “eu” de um indivíduo.
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Golpe de mestre
De Vicente Sampaio e Rosemir Espíndola, "O 'a', precedendo palavra no plural, não terá direito ao acento, assim 'pode ser paga a prestações', o 'a' não recebe acento."
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Golpe de mestre
“Podesse” simplesmente não existe. A forma correta é “pudesse”, expressão verbal que corresponde à primeira ou terceira pessoa do pretérito imperfeito de “poder”.
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Golpe de mestre
Tosse no singular não existe, é sempre no plural. Exemplo: Não compareci a seu aniversário porque estava com tosses”, no plural.
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Golpe de Mestre
Opção sempre no singular, assim, em vez de dizer “Hoje estou com duas opções, ir ao cinema ou ir ao teatro”, solte simplesmente, “Hoje estou com a opção de ir ao cinema ou ao teatro”.
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Golpe de Mestre
Cortam-se unhas (correto), corta-se unhas (errado).
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Golpe de mestre
Deu cabo da vida em vez de suicidar-se.
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Golpe de mestre
Qual é o certo: “em que pêse” ou “em que pese”? “Em que pêse”, como se tivesse o chapeuzinho no E, é quando se trata de pesar, de pesaroso. Agora, “em que pese” (aberto), é quando se trata de balança.
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Golpe de mestre
O verbo “emprestar” possui carga negativa, assim, se você precisa ser bem-sucedido junto a um amigo, use “adiantar”, “ceder” ou “arrumar”.
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Golpe de mestre
“Entrega a domicílio” não existe, será sempre mais pertinente e correto se dizer ou escrever “entrega em domicílio”.
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Golpe de mestre
“Hoje, tenho duas opções, irei ao teatro ou ao cinema.” A frase em questão está incorreta, sendo, portanto, a forma pertinente: “Hoje, só tenho uma opção, irei ao teatro ou ao cinema.”
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Golpe de mestre
“Ror” é vocábulo da língua portuguesa que significa “muito”, então, de uma festa, quando encontrou muita gente, você pode dizer, informando a quem não foi, um ror (e não “horror”) de gente.
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Golpe de Mestre
Nunca diga “viajei com companheiros”, pois o “com-com” é impertinente, brigando com o vernáculo.
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