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Não fui eu que criei o 410 da Barão de Studart, mas fui eu quem enfatizou o endereço da casa onde residiu o governador Virgílio Távora, por todo período, e também quase todamente, Plácido Castelo, seu sucessor.

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No Instituto da Criação com que me entretenho aqui pelo Cumbuco, determinei chamar Luiz Gentil de Campeão de Xadrez da Vida, pelos problemas que desde a infância enfrentou, como a paralisia que danificou uma perna, o definhamento e venda do Branco Frota e os larápios da pesca da lagosta de que foi vítima.

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Uma das mais recentes da minha Central de Criação foi “rareante” para substituir “esquecimento”. Assim, dizer que uma pessoa está rareante é mais suave do que dizer que a pessoa está esquecida.

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Fiat Lux não foi propriamente uma criação, porém, uma adaptação, em homenagem a Virgílio Távora, o homem que nos trouxe Paulo Afonso.

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Qual criação apontaria como a principal de sua central de produção? "Veterado", para os governos de Virgílio Távora.

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Para Margarida Borges, querida amiga e que tem certa ligação com o clã do Barão de Camocim, criei esta expressão, face seu comportamento fidalgo: “A Delegada Que Só Prende Por Amor”.

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"Indispensável" é minha palavra escolhida para alcunhar o desembargador Zezé Câmara, que, sem fazer qualquer esforço, estimula a roda.

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“Bicampeão do Ibope” é o aposto que ponho no saudoso Aécio de Borba, sempre que cito o ex-radialista em minha coluna, pois ele foi primeiro na Uirapuru e, pouco tempo depois, na Dragão do Mar. E eu estava com ele em ambas as emissoras.

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“Convidado Civil”, praquele que não pertence à família, não existindo, portanto, a obrigação de os anfitriolos o chamarem.

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“Vale Mais Que Pesa” foi criação do repórter para batizar o empresário Cláudio Vale, que atua hoje, de forma destacada, no empresariado paulista.

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Criação de minha coluna: A sociedade cearense se divide em três fases, antes, durante e depois de Maristher Gentil. Fico com a do meio.

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Uma das criações do repórter foi alcunhar de “Condessa Tupinambá” a senhora Eveline Cavalcanti (por sinal, trocando hoje de idade), que faz parte da família de Dom José Tupinambá da Frota, Bispo-Conde de Sobral.

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Banqueiro é o dono do banco, bancário é o empregado, banquista é o que fica no meio, alto funcionário, gerente.

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“Tricolor de Aço Inoxidável”, tal minha coluna resigna o Fortaleza, em fase menos favorável.

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Para premiar o pai do Ice, criei, em minha coluna, o seguinte diapasão: Zewaldo Cabral, Aquele Que se Tornou Mais Quente Por Nos Dar o Gelo.

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Batizei o empresário Alberto Carneiro de “Ita do Norte”, não pela origem sobralense, mas por ser atualmente quase totalmente paraense.

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Batizei o empresário Alberto Carneiro de “Ita do Norte”, não pela origem sobralense, mas por ser atualmente quase totalmente paraense.

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“Findesemanista” é como batizei aquele que costuma passar o sábado e o domingo fora.

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O grande Nelson Rodrigues tachava de “Padre de Passeata” aqueles que procuravam se envolver com os protestos das ruas, aí então este repórter bolou “Padre de Sacristia”, para dizer dos sacerdotes que se deixam ficar na igreja, dando pouca ou nenhuma pelota para os problemas sociais.

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“Clínica da Justa Visão”, para aquela tocada pelo dr. Valter e filhos, que realizam primoroso trabalho para vasta e selecionada clientela.