Laboratório

“Xadrez da Vida” foi como minha coluna denominou o empresário Luiz Gentil, que foi campeão e teve que enfrentar uma das pernas bastante desigual, fruto de paralisia motivada por injeção aplicada, por médico de renomada, em local indevido.

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Para Margarida Borges, querida amiga e que tem certa ligação com o clã do Barão de Camocim, criei esta expressão, face seu comportamento fidalgo: A Delegada Que Só Prende Por Amor.

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“Doze das Damas”, para os fundadores do Ideal Clube, Pedro Sampaio, Antônio e João Gentil, Meton Gadelha, Clóvis de Alencar Matos, José Meneleu, Raul Conrado Cabral, Joaquim Markan, Maximiano Leite Barbosa, Otávio Frota, Mirtil Meyer e Luiz Gonzaga da Silva, dono do sítio que tinha um tanque que foi a primeira piscina da entidade.

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“Clínica da Justa Visão”, para aquela operada pelo dr. Valter e seus três filhos, que realizam primoroso trabalho para vasta e selecionada clientela.

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O grande Nelson Rodrigues tacha de “Padre de Passeata” aqueles que procuravam se envolver com os protestos das ruas, aí então este repórter bolou “Padre de Sacristia”, para dizer dos sacerdotes que se deixam ficar na igreja, dando pouca ou nenhuma pelota para os problemas sociais.

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“Indispensável” é minha palavra escolhida para alcunhar o desembargador Zezé Câmara, que, sem fazer qualquer esforço, estimula a roda.

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Enquanto “mala” serve para nomear a pessoa pesada, o convidado desagradável, o convivente difícil, “valise” envolve exatamente o contrário, aquele que é sempre bem-vindo e incapaz de trazer pra roda temas cacetes.

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Minha coluna, que já ultrapassou 60 de vida, estabeleceu chamar de “Doze das Damas” os fundadores do Ideal, que começou no bairro em questão, estando a caminho do centenário. Na realidade, os iniciadores logo passaram pra 13, pois Clóvis de Alencar Matos, três meses depois da inauguração, foi eleito presidente (me parece) do Iracema e passou sua cota para o primo Fernando de Alencar Pinto, figura importantíssima na construção da sede das Monsenhores e muito injustamente esquecido.

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Entre as tantas inventivas deste repórter, incluo “Arroz Amargo”, para definir aquela refeição em que os convidados condenam a comida.

Laboratório

“A Delegada Que Só Prende Por Amor”, se pusermos a modéstia de lado, foi uma das mais primorosas criações deste repórter, em sua coluna de O POVO. Trata-se, no caso, da Margarida Borges.

Laboratório

“O Indispensável” é como minha coluna de O POVO denomina o desembargador Zezé Câmara, um dos maiorais do ibope afetivo.

Laboratório

“Obra-Prima da Criação” foi nosso batizado para Edilmo Cunha, por sinal, testaneiro maior da confra da Escola Unidos do Natal, ocorrência programada para o penúltimo dia do mês, envolvendo almoço no Ugarte do Cumbuco.

Laboratório

“Pedra da Costa”, batismo dado ao cinema do Cumbuco da casa de Regina Pessoa e Adriano Josino.

Laboratório

“Os Doze das Damas” foi criação deste repórter para batizar os fundadores do Ideal.

Laboratório

Foi uma das alcunhas que mais cedo pegaram, “Ex-Quase Tudo”, para Lúcio Gonçalo de Alcântara, que foi Governador, Vice, Senador, duas vezes Deputado Federal bem fornido, Prefeito e Secretário da Saúde em três administrações, César Cals, Adauto Bezerra, Ciro Gomes, só não Vereador e Deputado Estadual.

Laboratório

“Santa Maria” foi a criação mais católica deste repórter almejando batizar a sra. Eymard Amoreira, dotada de profundos sentimentos cristãos.

Laboratório II

Coube a este repórter dispensar o “do” do “Instituto do Ceará”, deixando apenas “Instituto Ceará”, evitando assim o “do-do”, ocorrido acima.

Laboratório I

“Garota Prodígio” foi como batizei, na coluna, Luciana Dummar, comandante-em-chefe de O POVO, filha de Demócrito (Dummar) e neta de Demócrito (Rocha), o fundador do jornal maior.

Laboratório II

“Tricolor de Aço Oxidável”, assim chamo o Tricolor Fortaleza, nas suas trajetórias menos felizes.

Laboratório

“Descobridor da Quinta Cidade do Brasil” foi como batizamos Vicente Fialho, maior prefeito que Fortaleza já teve.