Categoria: Momentos

Dr. Alber Vasconcelos, um professor de fino relacionamento com seus alunos, foi o único imortal da Academia Cearense a morrer fora do País, ele viajara para Seattle, nos Estados Unidos, não como médico, porém, paciente, atacado que fora pela hepatite B.

Só uma vez joguei na quadra de tênis do Ideal, enfrentando um amigo, o Paulista, que depois se mudou pra São Paulo, e que pareceu não ter encontrado dificuldade em me derrotar.

Primeira edição do Sociedade Cearense saiu em 1981, impresso na gráfica do Walter Costa Lima, da Dom Manuel, e nos primeiros quatro anos saía todo ano, passando depois pra de dois em dois, o que os anunciantes acharam formidável, pois sua publicidade dura 24 meses.

Apoiado pelo Departamento de Turismo do Uruguai, consegui entrevistar Obdúlio Varela, em sua modesta casa, embora de dois pavimentos, no arrabalde de Montevidéu, e ele pôde me oferecer, quando muito, um martini seco, uma garrafa que sua mulher apanhou na cozinha.

“Folha de São Paulo”, no diapasão impresso, fechou. E aí eu me lembrei de que, quando comecei a viajar pra São Paulo, tirava três edições diárias, “Folha da Manhã”, que saía às duas da madrugada, quando a gente deixava a boate, “Folha da Tarde”, que circulava às seis, e “Folha da Noite”, às nove matinais.

Leônidas da Silva detém, até hoje, o maior índice de goleador brasileiro em Copa do Mundo, tendo marcado oito, sendo um na Copa de 34, e sete na de 38, em cinco jogos, obtendo a média de 1,6 por partida.

Quando, a convite da Japan Air Lines, me hospedei no maior hotel do mundo, o New Otani, em Tóquio, que tinha 700 quartos.

Três viagens pelo Expresso do Oriente, todas partindo de Veneza, desembocando duas vezes em Londres e uma vez em Paris.

Respondendo no Céu é o Limite, sobre Seleção Brasileira de Futebol, conseguindo abiscoitar 600 mil do patrocinador Casa Parente.

Único amigo de José Macêdo a pernoitar na casa antiga da Fazenda Canhotinho.

Recebendo duas vezes para jantar o general Dilermando Monteiro, na cobertura do Iracema Plaza, para dar as boas-vindas ao comandante da Décima Região e em sua despedida.

Papeando na porta do Náutico com Lurdes Catão, que viera com marido Álvaro para a primeira posse de Virgílio como Governador.0

Filas dando voltas e voltas na tarde pra noite do lançamento do meu primeiro livro, muito bem intitulado, por sinal, de Até Agora...

Dando bolo no governador cearense da Bahia, Juraci Magalhães, que, a pedido da colunista Sandra, marcara uma hora comigo no Palácio Ondina, acontece que só acordei duas horas depois, perdendo chance imperdível.

Acompanhando o general Castello Branco em sua primeira viagem ao Crato como Presidente da República.

Recebendo Mylene Demonget e hospedando ela e o marido na Volta da Jurema, com então casados Paul Mattei e Sandra Gentil.

Conhecendo pessoalmente o vice-presidente João Goulart, por meio de Carlos Jereissati, em casa de Bonaparte Maia, que, por sinal, não estava presente.

Coordenação da festa de O POVO, inaugurando a sede da Aguanambi, Creusa Rocha, dona do jornal, ainda viva.

Conhecendo Aruba e Curaçao mediante cortesia de Beto Studart, que acionou seu jet linear.

Homenageado face Jubileu Diamantino pelo presidente Amarílio Cavalcante, que reuniu, no Bar do Cassino, sete exs no Ideal, em tocante feijoada.