Podação
“Não Desejar a Mulher do Próximo” e “Não Cobiçar as Coisas Alheias” são dois mandamentos da Lei de Deus que poderiam ser um só.
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Categoria: O pai da criação
Criação
Uma das bolações de minha coluna em O POVO e no Minuto da CBN, M. Dias Branco, “Sempre de Braços Abertos Para Crescer”.
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Pai da criação
“Fulano não vai ao Maracanã”, quer dizer, gosta de futebol, mas prefere assistir de longe, na televisão. No campo erótico, pretendi significar aquele cavalheiro que não é fanático por mulher, se aparecer, pode até dar conta do recado, mas nunca vai atrás.
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Pai da criação
“Fulano não vai ao Maracanã”, quer dizer, gosta de futebol, mas prefere assistir de longe, na televisão. No campo erótico, pretendi significar aquele cavalheiro que não é fanático por mulher, se aparecer, pode até dar conta do recado, mas nunca vai atrás.
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Laboratório
Uma das nossas criações mais talentosas e fundamentadas foi no rádio, por conta do meu Minuto diário, em O POVO-CBN, que proclama, em minha voz que penso de seda ou veludo: Sob os auspícios de M. Dias Branco, Sempre de Braços Abertos Para Crescer.
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Laboratório da criação
Santa Maria, especialmente para reverenciar a alentada fé cristã da mulher do desembargador Eymard Amoreira.
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Pai da criação
“Arroz Amargo” é como costumo nomear, em minha coluna, aqueles jantares pesados, sobretudo no que se refere aos convivas.
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O pai da criação
Muito me orgulho deste lema radiofônico instituído para Dias Branco: Sempre de braços abertos para crescer.
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Usina de criação
“Malvidades” foi uma das recentes criações deste repórter, para significar “novidade ruim, má notícia”. Ninguém gosta, e eu ainda gosto menos.
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Laboratório da criação
“Indispensável” é minha palavra escolhida para alcunhar o desembargador Zezé Câmara, que, sem qualquer esforço, estimula a roda.
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Concordância de cima
Deus não é contra a pena de morte, tanto que, se fosse, não teria botado no mundo, sobretudo no Brasil, tantos facínoras que a merecem.
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Pai da criação
“Base de Santa Cruz” foi como este repórter batizou a casa do Alto Cumbucano onde um cidadão chamado Paulo Sérgio tornou-se marcante anfitrião, recebendo, inclusive, quatro governadores, Adauto Bezerra, Lúcio Alcântara, Cid Gomes, Camilo Santana.
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O pai da criação
Repórter, cuja cabeça não para, só pode dar nisto, bolei “obra-tia” para nomear aquela obra superior à chamada “obra-prima”.
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Pai da criação
“Fulano não vai ao Maracanã”, quer dizer, gosta de futebol, mas prefere assistir de longe na televisão. No campo erótico, pretendi significar aquele cavalheiro que não é fanático por mulher, se aparecer, pode até dar conta do recado, mas nunca vai atrás.
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O pai da criação
Repórter bem dotado, cuja cabeça está sempre em ebulição, tenho várias maneiras de noticiar aniversários, podendo ser “natalício”, “assinalando a folhinha”, “marcando mais um ano no tempo”, “apagando velinhas” e, a mais recente, “tem encontro marcado com seu calendário pessoal”.
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O pai da criação
À Leste do Éden, para o restô do Ideal, e Bar do Cassino, em vez de Piano-Bar, para o salão norte, também do Cassino, que faz muito não existe mais, cedido para abrigar a Secretaria, com que, por sinal, nunca fui a favor, por ser um local considerado filé da sede que nunca cairá da moda.
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