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Carolina Carneiro, louríssima na piscina do Ideal, Roberto Machado, bom partido e um dos meus primeiros amigos no Clube das Monsenhores.

Lei da compensação

Pobre não precisa usar carro blindado, até mesmo porque só anda de ônibus ou no pé-dois.

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Charmosa Magdá Sales, que pertenceu à Orquestra Feminina Carmem Carvalhedo, do Ideal, dançando com o deputado Ernesto Gurgel Valente, após ter sido escolhida Miss Rio Jaguaribe, em viagem no navio em questão, do Mucuripe ao Aracati.

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Cavalheiro Manoel Gentil Porto, me tendo a seu lado, entre outros amigos, apostando no Jockey Club do Rio, através de um cearense chamado Carlinhos. Perdeu.

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Guardei na memória a inesquecível Ivone Faria dançando, só que de cigarro na boca, com Carlos Martin, a quem chamava de primo, pois então casado com Ana Maria, que era sobrinha de seu pai João Gentil.

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Carolina Carneiro, louríssima na piscina do Ideal, com primeiro namorado, Roberto Machado, bom partido e um dos meus primeiros amigos no Clube das Monsenhores.

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Lurdes Gentil esplendidamente colhida por J. Pontes, que era exclusivo de minha coluna, no jantar que eu ofereci ao amigo Dante Vieira, pelo seu aniversário, no Lido de Iracema, tendo sido essa a melhor foto já batida desse ícone da alta roda.

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Então bela Lurdes Catão, uma das Dez Mais Elegantes do Brasil, descendo a escadaria do Náutico, com seu marido Álvaro, após participarem do banquete empossante de Virgílio Távora I. Hoje, beirando 90, ela toca o Sociedade Brasileira, cuja versão cearense me tem como editor há 40 anos.

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Imagem inesquecível, Jacinto de Thormes, meu inspirador maior, pegando o automóvel número cinco de Raimundo Machado, no aeroporto, tendo de fazer escala no Marista Cearense, onde eu menino cursava o Segundo Científico e estava em prova.

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Partido número um, José Alcy Siqueira, dançando com a Miss Brasil Terezinha Morango, na pista do Rancho Alegre dos Pinheiro. Eles tiveram um flerte, que não progrediu.

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No primeiro de janeiro, vindas do Réveillon do Ideal, Ivone Faria e Sandra Gentil chupando manga no próprio pé, na casa campestre de Leônia da Silveira e Deusimar Lins, depois adquirida pelo Governo do Estado, em Messejana.