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A vitrine de A Cearense, elegante loja de Aprígio Coelho, na Barão do Rio Branco, que fazia mister atender a alta sociedade.
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Cartório Martins, do meu amigo e por vezes inimigo Cláudio, que trancava na gaveta títulos que eram para ser protestados e ganhava tempo.
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Apresentar o grande amigo Aurélio Mota ao poeta Vinícius de Moraes, no Bar Gardênia, do Rio, propriedade de um crateuense, Walter, tendo Aurélio e Vinícius declamado juntos.
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Haver participado da mesa do playboy internacional Baby Pignatari, arrebanhador de estrelas do cinema, no Réveillon de 66, no Regine’s de Salvador.
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Olga Monte Barroso, mulher de ministro e senador e primeira-dama do Estado, a Raimunda mais valente que eu conheci.
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Entrevista com o governador Ademar de Barros, em casa de um Mont’Alverne em Sobral, cujo nome se foi na aragem do tempo.
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Receber, em minha cobertura, Luiz Severiano Ribeiro Júnior, herdeiro da maior cadeia de cinema do país.
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Criação da Medalha Albanisa Sarasate para o Jornal O POVO, agraciados, até hoje, Antônio Martins Filho, Virgílio Távora e líder lojista Freitas Cordeiro.
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Conhecer Walter Clark, ainda comandando TV Globo, num jantar que Edson Queiroz me ofereceu, na Osvaldo Cruz.
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Com futuro presidente Sarney e colunista paulista Tavares de Miranda, me tornei hóspede do Hotel Glória sem dispender viva prata.
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Cardeal Dom Aloísio Lorscheider, no Arcebispado de Fortaleza.
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Seleção de Telê Santana na Copa do Mundo de 82, injustamente perdida pra irregular Itália, foi o time de Falcão, o Rei de Roma.
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Mesa de Pontinho da Torre do Iracema e depois da Rua Caio Cid.
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Palpite
Uma sociedade sem religião é como um barco sem bússola. (Napoleão Bonaparte)
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A saga de Fernanda Quinderé, que estabeleceu dois casamentos: o primeiro, com fazendeiro piauiense João Henrique Gaioso; e o segundo, com pianista Luizinho Eça. Só procriou no primeiro.
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Aécio de Borba, campeão do futebol de salão e bicampeão do Ibope em rádio, Uirapuru e Dragão.
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Coluna Política do Lustosa da Costa, atingindo meio século conseguindo interessar à mulher.
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Beatriz Philomeno, A Mulher do Século.
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Pastel com caldo de cana de “seu” Dimas Castro e Silva, ao sul da Praça do Ferreira.
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Nicinha Pinheiro foi a maior minha anfitriola conhecida, movimentando o Rancho Alegre durante anos, que, sem ela, começou a fenecer.
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