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Manoel Porto, um cavalheiro, que trajava casaca nos bailes do Ideal, e nunca permitiu entrar no elevador do Edifício Pajeú deixando locutora da Ceará Rádio Clube de fora.

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Sociedade cearense se divide em três tempos, antes, durante e depois de Maristher Gentil, sendo que durante é minha época favorita.

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Nadir Saboya, que eu estrangulo, do primeiro para o segundo ato de “A Ratoeira”, em minha única performance no teatro, simplesmente estupenda.

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Populismo de Acrísio Moreira da Rocha, que foi único na política cearense.

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Roda de pife-pafe da Lurdes Gentil, no Beco da Alegria da Rua Tabajaras. Ela própria tentou voltar, na Dr. Pompeu, bem próximo ao Ideal, mas jamais foi a mesma coisa.

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Restaurante Panela, obra-prima do Chico Philomeno, no Iracema Plaza, nem o Sandra’s pode lhe fazer frente.

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Entrada no salão das irmãs Gentil, Edite Pinheiro Guimarães e Ivone Faria.

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Martha Rocha como Miss Brasil, não teve outra.

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Meu leitor número um, José Macêdo, cuja secretária recortava a coluna em suas ausências.

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Secretário da Comissão Dinamizadora da Construção do Porto do Mucuripe, no governo do prof. Parsifal Barroso.

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Trazer um punhado de embaixadores de raça negra para o então território madeireiro de Maraponga.

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Amigo pessoal da primeiríssima-dama Luíza Távora.

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Apresentação ao Top-Less na Playa Denbosa de Ibiza, onde estou faz 40 anos.

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Encontro com o Casal 20 no Bar Flag da Siqueira Campos, com Teresa e Bidu de Souza Campos, apresentado por Paulo Marcondes Ferraz, que havia sido marido da atual Baronesa de Waldner.

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Rita Banqueteira, que só trabalhou em três casas, Zé Carneiro, Pedro Philomeno e na minha.

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Prefeito Vicente Fialho, Descobridor da Quinta Cidade do Brasil.

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Briga com João Saldanha no bar do Copacabana Palace, que, por muito pouco, não saiu tabefe demolidor.

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Os maiores carteadores de biriba, Luís Gentil, Jaime Rodrigues, Demétrio Alves Teixeira, todos já convocados.

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Vesperais dominicais do Náutico, duas vezes por mês, com música ao vivo, exigindo paletó.