Tela quente
“A Carta”, muitos já sabem, é um dos maiores filmes de minha vida, e trouxe Beth Davis no melhor desempenho de sua carreira, chegaram até mesmo a dizer que o que lhe deu mais força foi que ela era amante do diretor William Wyler.
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Categoria: Sessão da tarde
Tela quente
Pouca, muito pouca, gente sabe da existência do Toaçu, o mais breve dos cinco da cadeia Barros Leal ficava numa galeria popular, ao leste da Praça José de Alencar, e foi ali que assisti ao “O Médico e o Monstro”, com Ingrid Bergman e Spencer Tracy, ao sair da Rádio Iracema, onde na época trabalhava.
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Tela quente
“Rebeca”, de Hitchcock, é um dos meus maiores de todos os tempos, só que o diretor encontrou uma maneira de Rebeca não aparecer no filme.
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Tela quente
O Cine Moderno, que ficava na Major Facundo, como quem adentrava a Praça do Ferreira, ao sul, foi onde assisti ao “Casablanca” pela primeira vez. Depois, foram milhares, tal a paixão que o filme me despertou, a ponto de o saudoso Ricardo Boechat não ter acreditado quando falei em frente ao presidente Sarney, e estipulou, por conta própria, apenas 500.
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Sessão das quatro
Ingrid Bergman pretendeu que “Casablanca” fosse filmado em Casablanca, porém o produtor Hal Wallis não aceitou a sugestão de sua atriz, considerando que a África estava sob o domínio do marechal alemão Rommel, a Raposa do Deserto.
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Tela Quente
Lápis e papel para botar A Ponte de Waterloo, com Robert Taylor e Vivien Leigh, na lista dos meus dez maiores. A crítica em geral não considera assim, por rotular fita melodramática.
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Tela Quente
Os Melhores Anos de Nossas Vidas figura entre meus maiores filmes. Em papel deslumbrante, traz um mutilado que perdera os braços na guerra, que ganhou o Oscar de Coadjuvante e nunca mais voltou a filmar.
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Sessão da tarde
A principal colunista de Hollywood, Louella Parsons, era odiada pelas estrelas do cinema, por ser de índole picante e fofoqueira. Depois de alguns uísques, ela não podia sustentar o pipi e fazia ali mesmo, na mesa da Buate Ciro’s, à vista de todos. Os atores se despediam dela, mas não iam embora, permaneciam na calçada, só pra ver o desenlace, era a vingança deles.
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Sessão das quatro
Ingrid Bergman moveu todos os seus pauzinhos para ser a Maria de “Por Quem os Sinos Dobram”, uma das duas vezes que contracenou com Gary Cooper, ambas sem muito sucesso, e foi brilhar precisamente naquele filme que nunca a empolgou, “Casablanca”.
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Sessão das quatro
Ingrid Bergman pretendeu que “Casablanca” fosse filmado em Casablanca, porém o produtor Hal Wallis não aceitou a sugestão de sua atriz, considerando que a África estava sob o domínio do marechal alemão Rommel, a Raposa do Deserto.
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