Ana e coronel Adyr Sampaio, que tocam o Front da Prainha, reunindo quase sempre representantes das três Forças.
Ilustradas |
IlustradasAna e coronel Adyr Sampaio, que tocam o Front da Prainha, reunindo quase sempre representantes das três Forças. |
Pia
De “Castelo da Lagoa”, a casa de Messejana, onde, a oeste, reinou Lúcia Dummar, uma das duas varoas de Demócrito Rocha, fundador de O POVO.
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Primeira Página
César Montenegro optou pelo Ibiza para reunir amigos da geração, em número de seis.
Ocuparam a varanda norte, precisamente aquela que se volta para os verdes mares cumbucanos.
Assis Machado, que, após desempenhar braço-chave nos inesquecíveis governos de Tasso, foi seu suplente no Senado.
Lúcio Carneiro, caçula da Turma do Líbano, filho de uma lady, Ilca Ribeiro, que o Acre, agindo muito bem, nos legou.
Suetônio Mota, cuja nossa amizade nasceu no aprendizado de Inglês, instalado pelo João Soares na Rodrigues Júnior.
Lauro Fiúza, que é vizinho do restô, Paulinho Cruz, genro de Furtado Leite, que lidera, junto Paes de Andrade, o ranking da deputação federal, e Cláudio Henrique Câmara, neto primogênito de Bené de Castro.
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Vã filosofia
Existe um tipo de amigo que supera qualquer outro, em se falando de poder destruidor. Trata-se do inimigo íntimo, que sabe tudo sobre você e faz questão de guardar apenas o pior.
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Grandes momentos
Sou Benemérito do Náutico, título que me foi consignado pelo presidente Joaquim Guedes, tendo no Conselho Deliberativo Meton César. Antes, na administração Paulo Accioly e Ary Araripe no Deliberativo, fui agraciado com a Sociedade Honorífica. Foi o clube da minha primeira juventude e o único do qual fui pagante.
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Palpite
Pinto os objetos como os penso, e não como os vejo. (Picasso)
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Primeira Página
De Jocélio Leal, prazeroso copã de O POVO e CBN, em sua dominical, sob o título Lúcio Brasileiro do Anuário do Ceará:
Desde a retomada do projeto Anuário do Ceará, no ano de 2002, o lançamento da edição é marcado por uma festa em traje passeio completo.
Mas a liturgia e ao mesmo tempo a descontração do evento se devem.
Em larga medida, a uma personagem, o jornalista Lúcio Brasileiro, Paco faz as honras da Casa ao lado dos editores.
A pandemia impôs um evento virtual, na última segunda-feira, não ter com Lúcio foi um lamento a mais.
Para quem faz o Anuário e para quem era convidado. Em 2021, o esperamos lá.
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Vã filosofia
Tem um refrão que diz assim, como se alguém estivesse declarando: Eu só queria fazer um negócio pra ficar rico, comprar Fulano de Tal pelo que ele vale e vender pelo que ele pensa que vale.
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IlustradasBazar liliputiano comandado por Karísia Pontes pra festejar primeiro natalício da neta Sophia. |
Pia
“Bisturi Afiado” foi criação deste repórter para acentuar competência cirúrgica do dr. Galba Lobo.
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Bola rolando
Aconteceu com Pelé fato muito raro, foi o jogador que atuou na Seleção primeiro que no campeonato estadual, tendo estreado no escrete quando ainda não havia participado de nenhum jogo pelo torneio paulista.
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O apanhado
Aprecio nomes de família dobrados, sugerindo um tronco só, como temos, aqui no Ceará, Leite Barbosa, Philomeno Gomes, Costa Lima, Tomé de Sabóia, Fernandes Távora, Alencar Araripe e Frota Gentil.
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Descuidos
Levar uísque pra mesa da refeição, onde a perspectiva é do vinho ou, quando não há cerimônia, da cerveja, quer dizer, as fermentadas. Agora, uns 15 minutos após o café, o garçom pode passar com a bandeja portando novamente o precioso líquido escocês.
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Palpite
Ninguém ama outras pessoas pelas qualidades que elas têm, caso contrário, os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. (Arnaldo Jabor)
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IlustradasArmenuhí Boyadjian e seu estilista particular Alysson Aragão, neto do meu inesquecível chapa Aliatar Bezerra. |
À guisa da informação
Chamo “civil” o convidado para um jantar ou uma festa que não tinha obrigação de ser chamado, quer dizer, não é aparentado dos anfitriões.
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Consagração
Coube ao governador Cid Gomes apor em minha lapela a Medalha da Abolição, criada por Virgílio Távora. Sendo a maior honraria do Estado do Ceará, pode consignar, por edição, um ou pelo menos dois merecedores.
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Primeira Página
Reunido em Cumbuco com parte do pessoal do Sociedade Cearense, recebi chamada do Pedro Galvão.
Gerente da LCR, a gráfica do Christus, que vem imprimindo, com total apuro, o Livro da Nata.
Ele aventou a possibilidade de a edição 2020 sair do prelo em volta da metade de outubro, sendo o número 21.
Aliás, antes, também pelo fio, ouvi o teclador Juscelino Guilherme e o designer da capa Jon Barros, que o contador Júlio César considera sensacional em tijolos coloridos.
Pena que muitos tiveram de sair, ensejando a programação de uma nova geração assaz merecedora, principalmente empresarial.
O primor da obra que editamos não vai às bancas nem livrarias, sendo destinada aos verbetes que a compõem.
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Primeira Página
Páginas Amarelas & Outras Notas
Cinco livros de autores cearenses atingirão meio século, no próximo 2021: “O Tropel das Coisas”, de Eduardo Campos, que foi presidente da Academia de Letras e meu Patrão Inesquecível, “Rimas de Outrora”, de Carlyle Martins, “A Prece do Menino Aflito”, de João Jacques, “Os Mortos Azuis”, de Francisco Carvalho, “Entre a Boca da Noite e a Madrugada”, de Mílton Dias.
Acuso recebimento do compêndio referente aos 45 anos da CORPVS, quer dizer, Jubileu de Rubi, aproveitando o ensejo para parabenizar Gaudêncio Lucena, Chief Executive Officer, pela bela encadernação oferecida, e Juarez Leitão, pelo texto escorreito e pela pesquisa iconográfica, aliás, a efemeriada instituição de segurança de valores cobre, além do Ceará, os estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte e a capital de São Paulo.
Quero assinalar que com meus braços, Henrique Alcântara, Evando Pereira e o zelador Sabu, encontrei uma maneira de atuar academicamente, como, afinal, é do meu feitio, além do Franzé de Lima, que presta notável colaboração pro jornal, rádio e blog, fazendo um tipo de ghostwriter.
Primeiro convite para o esperançoso 2021 parte de Arthur Castro, que, em 17 de setembro, festejará seu cinquentenário no Copacabana Palace, e, entre outras vantagens, é terceira geração do meu clã Quezado da Aurora, filho do desaparecido primo Marçal, que me cedeu a caneta para que autografasse meu primeiro livro, “Até Agora...”, que lotou o Náutico com um ror de gente.
E por falar em partida, devo assinalar que os rádio-ouvintes da terrinha perderam seu prefixo maior, tratando-se, no caso, de Verônica Fontenelle, presidente da sua Associação, batida pelos rins, contra ninguém pode, nem mesmo os médicos, pois Deus não lhes deu ainda a chave da salvação.
A moça em questão era filha do meu particular amigo Geraldo, imortal da Academia, que foi meu colega na Dragão do Mar, em sua fase de ouro, que foi aquela de Moysés Pimentel, Blanchard Girão e Aécio de Borba, na Avenida do Imperador, de inesquecível memória.
Rosilene Bandeira, professora da UVA, hospedando, em Icaraizinho, filha Ana Luíza Vasques e neto Gabriel, morantes na mineira São João Del Rey, que é bisneto de Rubenilson e Marluce Bandeira, que, quando meu Ugarte abria permanente, tinham sempre uma mesa à disposição.
Quero assinalar que, neste Dia do Descanso, têm compromisso com seu calendário pessoal Ana Maria Kerth, Raquel Barbosa, Christine Ary, Eveline Monteiro.
Além de Patrícia Studart, filha do meu particular amigo Beto, e Fábio Pinheiro, neto do grande Audísio, e apontado como herdeiro industrial do avô.
E vou ficando por aqui mesmo, deixando meu preguiçoso abraço a todos vocês.
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Modus comportamentorium
Tem marido e mulher entrando em festa ou igreja de braço enfiado um no outro. Devem (os braços) estar distendidos, e um bom exemplo a ser imitado é dado pelo senador Tasso Jereissati e Renata, que adentram como deve ser.
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