Se eu fosse…
Camilo Santana, deixaria passar em branco, no próximo ano, a Medalha da Abolição, isso porque não se esqueceu ainda que na sua estreia concedeu seis, quando tem que ser uma ou, no máximo, duas de cada vez. Me desgostou, a todo povo cearense também, acredito, o que não impediu que eu votasse com vontade pela sua recondução, em reconhecimento, pois trata-se de um governador que procura dar o seu melhor ao nosso Estado, incluindo aí a postura pessoal.
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