Na tela da Aldeota
O bairro teve dois cinemas: o Santos Dumont, localizado na Praça do Colégio Militar, administrado pelos padres jesuítas, e o Ventura, na Barão de Studart com Pinto Madeira, uma sociedade entre Júlio Ventura e Severiano Ribeiro.
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Categoria: Coisas de cinema
Tela grande
Se agir com rapidez, você poderá salvar aquela camisa manchada de tinta. E só esfregar álcool mais que rapidamente.
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Tela quente
Teve um filme de Ingrid Bergman, Mulher Exótica, que o cearense não viu, a não ser os amigos do Comandante da Base Aérea, pois não foi levado no circuito Severiano Ribeiro, a única exibição aconteceu no Alto da Balança.
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Tela grande
Joseph Cotten fez dois filmes com Ingrid Bergman, o primeiro, À meia-luz, que deu à sueca o
Oscar, e o segundo que não emplacou nem na crítica, nem na bilheteria, Sob o signo de capricórnio, dirigido por Alfred Hitchcock.
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Tela grande
Os cinéfilos não concordam comigo quando me declaro fã de um espaguete sertanejo Vale da
Morte, que vejo seguidamente, sobretudo admirando desempenho de William Berger.
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Tela grande
Após Casablanca, Humphrey Bogart
protagonizou alguns bons filmes e outros que não deixaram marca, tal Garras Amarelas, em que contracena com Mary Astor e Sydney Greenstreet.
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Tela quente
Primeiro casteado do Casablanca, a partir mais ou menos um ano depois do lançamento do filme, foi Conrad Veidt, que fazia o duríssimo major da Gestap, um mal súbito durante uma partida de golfe o levou. Ele tinha sido, tirante os protagonistas, o mais bem pago do elenco, e, alemão de nascimento, empregava parte do que ganhava na luta contra Hitler.
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Tela grande
Despedida de Ingrid Bergman de Hollywood, em 1948, após dez anos vinda da Suécia natal,
não deixou saudade, pois Sob o signo do capricórnio, contracenando com Joseph Cotten,
com que já havia trabalhado À meia-luz, não foi levado em boa conta pelos críticos nem pelo público.
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Questão de ingresso
O Cine Diogo, na Barão do Rio Branco, foi inaugurado em 7 de setembro de 1940 e foi a nossa principal casa do ramo até o aparecimento do São Luiz, quando aboliu a exigência do paletó, e ingressou no caminho da decadência.
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Tela final
Já adoentada, Ingrid Bergman foi homenageada pelo Variety Club de Nova Yorque, com direito a
Frank Sinatra cantando As Time Goes By.
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Tela quente
Um lugar ao sol, de George Stevens, não é apontado como melhor trabalho nem de Elizabeth
Taylor nem de Montgomery Clift, porém, a verdade é que foi o filme que mais projetou esses dois astros de Hollywood.
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Na tela
A Dama de Shangay foi um filme feito por Orson Welles com sua então mulher Rita Hayworth, que não emplacou, sendo considerado uma de suas realizações menos expressivas.
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Som da tela
Meu primeiro filme com Ingrid Bergman foi o Quando fala o coração, com Gregory Peck, que não frequenta a lista dos dez melhores, porém, a música Spellbound, é a minha favorita, como a melhor trilha de todos os tempos.
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Tela maior
O Terceiro Homem foi um dos maiores filmes de minha vida de curtidor, quando Orson Wells,
em dez minutos, abafa os protagonistas Joseph Corten e Alida Valli.
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Tela quente
Cinéfilos não dão muita pelota a um dos filmes que ponho entre meus dez maiores, “A Ponte do Waterloo”, com Robert Taylor e Vivien Leigh, sim, aquela que nos proporcionou “E o Vento Levou”.
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Tela quente
Ingrid Bergman ganhou seu segundo Oscar em Anastácia – A Princesa Esquecida, contracenando com Yul Brynner, na estreia do São Luiz.
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Sessão das quatro
Após citar “Casablanca” em primeiro e “O Terceiro Homem” em segundo, minha relação dos melhores filmes é engrandecida pela “A Carta”, quando Bette Davis, dirigida por William Wyller, perpetrou seu melhor desempenho no cinema.
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Sessão das quatro
Pouca gente conheceu essa casa exibidora, o Cine Toaçu, da Cadeia Barros Leal, na ala leste da Praça José de Alencar, e onde assisti Ingrid Bergman em O Médico e o Monstro, com Spencer Tracy e Lana Turner.
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Sessão das quatro
Cidadão Kane é apontado pelos cinéfilos como o maior filme de todos os tempos, só que não foi, porque não merecem essa láurea filmes que não agradaram a plateia feminina. Sendo assim, o maior foi Casablanca.
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Sessão das quatros
Fortaleza teve um cinema que as mulheres entravam para um lado e os homens para outro. Tratava-se, no caso, do Cine São José, que funcionava ao lado oeste da Praça Cristo Redentor, talvez um caso único no Brasil.
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