Categoria: Batismo de fogo

Instituído pelo Jornal O POVO, o Troféu Albanisa Sarasate serve de exemplo para a consecução de homenagens, pois só deu, até hoje, três, a primeira, para Virgílio Távora, a segunda, para Antônio Martins Filho, e a terceira, para Freitas Cordeiro, uma afirmação da liderança lojista.

Vem do grego ômega, que significa “o grande”, é a vigésima quarta e última letra do alfabeto grego.

Há poucos dias, usei meu Minuto em O Povo – CBN para explicar uma de minhas criações ou adaptação. Arroz amargo é quando o almoço ou o jantar é de baixa categoria, comida “dessaborosa” e convidados pesados.

Batizei de Condições Paulinas os que estão na expectativa da reabertura do Ibiza, do Paulo Sérgio, para retomar o caminho do melhor restô da orla.

Um dos meus favoritos é À Leste do Éden, para nominar o restô do Ideal, até mesmo porque jamais concordei com Arcadas, que o Tarcísio Parente, por sinal, já teve um.

Um padre pode ser chamado de reverendo ou monsenhor, ou, simplesmente, senhor pároco, se se tratar de um vigário.

O Fio da Meada é para Luís Campos que se admitiu aos 16 anos na Gazeta de Notícias, a qual dirigiu, ainda não havia a coluna social que eu passei a assinar em minha estreia, resultando-o no jornalista diário mais antigo do mundo.

Barrados do Baile, para a homenagem prestada ao Zé Macêdo, quando atingiu 80, por dez funcionários que ele dispensou da empresa. Isso aconteceu na Fazenda Canhotinho, sua paixão campestre.

O principal fundador da Faculdade de Medicina, para o Jurandir Picanço.

A Noiva do Açude, foi assim que titulei a crônica sobre a casante Branca Batista, quando se tornou a sra. Josué de Castro.

Torre Dona Maria, para o residencial erguido pela Construtora Nossa Senhora de Fátima quase defronte à Matriz do Líbano, onde José Macêdo residiu com sua mulher nos últimos anos de cada um.  

Patrão Inesquecível foi como minha coluna alcunhou Eduardo Campos, comandante dos Diários Associados no Ceará.

Para os Governos Virgílio Távora, sobretudo o primeiro, de Veterados.

“Bisturi Afiado” para o cirurgião Glauco Lobo.

Minha coluna alcunhou de “Arroz Amargo” aquele jantar onde proliferam comida de má qualidade e convidados pesados.

“Rockfeller Center”, para a proposta construtora do Beto Studart na Desembargador Moreira.

O termo “drinque” se presta para os destilados, tais uísque, vodca, rum, pois fermentados, tais cerveja e vinho, não são drinques.

Antônio Brasileiro, tio legítimo de dona Dolores, mãe do Lúcio Alcântara, foi o único do alto comando da “Gazeta de Notícias” renitente, contra meu ingresso no jornal, por achar coluna social frivolidade. Deu muito trabalho ao Luís Campos, que resolveu se vingar, batizando o autor da coluna de Lúcio Brasileiro. Ele logo mudaria, quando mestre Lima, que chefiava as oficinas, lhe falou do número de cartas que eu recebia, aumentando todo dia.

“Minha senhora” é a mulher do outro. “Minha mulher” é a própria mulher. “Patroa” é simplesmente horrível.

Não é pertinente chamar de drink bebida fermentada. Essa denominação se presta exclusivamente para as destiladas. Uísque, por exemplo, é um drink, porém vinho e cerveja não são.