Ideia útil
A expulsão deve ser eliminada para impedir que o time fique com um jogador a menos. Nesse caso, o juiz determina um tempo para o treinador fazer a substituição do atleta infrator.
|
Categoria: Futebol
Maior fora
Na primeira Copa do Mundo, realizada em 30, no Uruguai, o Brasil não levou seu principal craque, Artur Friendreich, prejudicado por disputa entre as Ligas do Rio e de São Paulo.
|
Vovô no peixe
Não posso afirmar que Alfredinho, que comandava o ataque do Ceará, jogou com Pelé no Santos. Tendo ele formado a linha com Pagão e Jair da Rosa Pinto, o Jajá da Copa de 50.
|
Irregularidade no percurso
No Mundial de 50, Brasil enfrentou a Suíça no Pacaembu e empatou. Acontece que o primeiro gol do escrete foi irregular, pois a bola, quando tocada pelo ponteiro Alfredo, tinha transposto a linha e estava fora de jogo.
|
Primeiro artilheiro
No Mundial de 34, na Itália, Leônidas da Silva assinalou único tento brasileiro na derrota de 3 × 1 para Espanha,
o que somando aos sete que marco em 38 na França lhe confere a cifra de oito em duas copas.
|
De duas, uma
Quando Domingos da Guia aplicou um pontapé sem bola em Piola, o juiz galês podia marcar pênalti ou expulsar o jogador. Ele preferiu a primeira hipótese, evitando a punição dupla, norma que alguns juízes de hoje não cumprem.
|
Bichou
O ponteiro Francisco Rodrigues primeiramente atuou no Fluminense, no qual consagrou-se campeão carioca em 1946. Depois, foi transferido para o Palmeiras e chamado duas vezes para a Seleção, fito integrar o time no Mundial. Não jogou em 1950, pois quebrou-se em um treino; e em 54, contundiu-se contra a Iugoslávia e não participou da derrota ante o espetacular time húngaro.
|
Craque demais
Flávio Costa, em papo comigo no Rio, confessou que chegou a pensar em Heleno de Freitas para comandar o ataque brasileiro no Mundial de 1950. O que, sem dúvida, atrapalhou sua intenção foi que Heleno largou um treino da Seleção Carioca alegando que seus companheiros não lhe passavam a bola. Disciplinador contumaz, Flávio o pôs para fora e cancelou seu contrato com o Vasco.
|
Fraco de bola
O ponteiro-esquerdo Zinho serve de exemplo de que campeão mundial não é só para craque. Ele foi (1994), sendo medíocre jogador.
|
Pé sem cabeça
O comandante de ataque mais clássico do futebol brasileiro não foi Leônidas da Silva, e sim Heleno de Freitas,
que passou seus últimos anos de vida internado em um hospital para doentes mentais em Barbacena, Minas Gerais.
|
Zero na hora H
Ademir, artilheiro do Mundial de 1950, entretanto, não marcou nos jogos que Brasil perdeu pontos – empate com a Suíça, no Pacaembu, e derrota pro Uruguai, no Maracanã.
|
O gol da derrota
No frigir dos ovos, Barbosa provavelmente foi apontado como exemplo de caso de jogador de clube que não emplaca na Seleção. Já havia frangueado duas ou três vezes, enfrentando Argentina na Copa Roca, e continua até hoje sendo apontado como responsável pelo gol do Ghiggia, que tirou o título mundial do Brasil para o Uruguai.
|
Frustação
Expedito Machado partiu sem se conformar por não ter sido nem mesmo reconhecido por ter iluminado o presidente Vargas por seus amigos da crônica esportiva, que o fizeram Presidente da Federação.
|
A verdade verde
Na decisão que o Brasil perdeu para o Uruguai, no Mundial de 1950, hoje se sabe que quem chutou a bola para o gol da vitória não foi o ponteiro Ghiggia, e sim a grama que ele levantou.
|
Urgência
Leônidas da Silva, o Diamante Negro, chegou a ser convocado por Flávio Costa para o Sul-Americano de 49, realizado no Rio, só que o treinador lhe deu prazo curto para emagrecer, sendo impossível ser atendido. O técnico, então, chamou dois que não emplacaram, Otávio, do Botafogo, e Nininho, da Portuguesa Paulista.
|
Cena muda
O saudoso Armando Vasconcelos testemunhou a barração do grande craque Pipiu no Presidente Vargas, por não ter com que pagar o ingresso.
|
O chute final
O grande Domingos da Guia despediu-se da Seleção no Sul-Americano de 1946, em clube, ainda andou dando uns chutes pelo Bangu, e em grande clube, despedida aconteceu no Corinthians Paulista, após se desligar do Flamengo.
|
Inóspito
No Mundial de 50, além de perder a final para o Uruguai, o Brasil foi péssimo anfitrião, quando se negou a atrasar 15 minutos seu jogo contra Iugoslávia, cujo principal jogador, Mitic, rachara o crânio ao sair do túnel do Maracanã. Quando entrou com a cabeça enfaixada, o Brasil já tinha feito 1 x 0, com adversário jogando apenas com dez.
|
Recompensa
Domingos da Guia, considerado o Pelé da defesa, deixou de jogar em 1947, tendo recebido, na ocasião da despedida, do presidente da CBD, uma casa quitada em Bangu, a título de reconhecimento do futebol brasileiro.
|
Derrota pela esquerda
O treinador Flávio Costa foi o grande responsável pelo Brasil haver perdido o Mundial de 1950, deixando Nilton Santos de fora e escalando o casca grossa Bigode. Foi exatamente por esse lado do campo que a derrota brasileira delineou-se, quando deixaram Ghiggia solto na buraqueira.
|