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Ter baixado no Alasca, passando algumas horas no aeroporto, a caminho da China, com tudo branco, pois era inverno, aliás, ali nem precisa ser.
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Estive uma vez na portenha Mar Del Plata, onde me deliciei com as carnes da brasa e os copiosos vinhos de Mendoza, hoje famosos em todo o mundo, e no café da manhã, já que não tomo café, era o risoto de frutos do mar, contendo, sobretudo, mexilhão.
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Passei dois réveillons nas Ilhas Canárias, ou, mais precisamente, Teneriffe. Na primeira, me hospedei em hotel de cinco, e na segunda, fui rebaixado para três, porém, em verdade, vos digo, ambos inesquecíveis, até mesmo porque em companhia do creme de la crema.
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Três baixadas em Punta Del Leste, tendo sido a primeira como convidado do Governo uruguaio, via cônsul honorário em Fortaleza, cujo nome não recordo. Foi nessa oportunidade que eu entrevistei, em sua casa, no arrabalde de Montevidéu, o grande Obdulio Varela, que deu a seu país o Mundial de 50, na abertura do Maracanã, quando todo o Brasil tinha o título como certo.
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Giro pelas Ilhas Gregas, tendo como companhia meu irmão Neno, que já se foi, amigo grande, Luís Frota, que também já partiu, e querida gaúcha Lorena, que vive entre Miami, onde tem dois filhos, Fortaleza, onde mora um, e São Paulo, o caçula.
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Inesquecível, para mim, a primeira vez que baixei nas Ilhas Baleares, quando tomei um navio da Transmediterrânea, saindo de noite de Barcelona, e amanhecendo em Ibiza, onde fiquei fazendo hora, até que a cearense Marta Rodrigues abrisse sua sapataria, em Vara Del Rey, que não existe mais. Daí em diante, Ibiza sempre, sobretudo no verão, porém aconteceu também no inverno, primavera e outono.
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Entre as viagens inesquecíveis, incluo tranquilamente O Sol da Meia-Noite, sendo único brasileiro no navio de bandeira grega, que zarpou de Copenhague. Jamais olvidarei atitude do barmano, que ao saber que eu não levara rigor e não poderia comparecer ao jantar do Comandante, que pedia, conseguiu com os colegas garçons tudo, menos a cueca, me ensejando ser o mais elegante cavalheiro no salão.
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Na crônica das minhas andanças por aí, jamais poderei esquecer a que saiu de Londres e demandou o Atlântico Norte, cumprindo parte do trajeto da fatal viagem inaugural do Titanic. E sempre mencionarei a excelsa companhia de meus queridos amigos José e Maria Macêdo.
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Saindo de Copenhague em navio de bandeira grega, uma viagem de sonhos, O Sol da Meia-Noite, na qual era eu o único brasileiro a bordo.
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Baixei duas vezes na Polinésia Francesa, Bora-Bora, Morea e a capital Tahiti. A primeira, sozinho, e a segunda, com Bel e Sá Júnior, um dos meus casais favoritos para sair por aí. E aconselho, se está nas suas cogitações morrer, passar dessa vida pra melhor, passe antes nessa deslumbrante região do Pacífico, onde mergulhei diretamente do quarto do hotel.
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