Categoria: Palpites alheios

O casamento, tal como é, é uma coisa estranha, mas, apesar disso, ainda não se encontrou nada melhor. (Amiel, escritor suíço)

Bebo para tornar os outros mais interessantes. (George Jean Nathan)

Tudo será perdoado aos que amaram muito. (Murilo Mendes)

Nem todas as verdades podem ser ditas; algumas porque te afetam, outras porque afetam o outro. (Baltasar Grácian y Morales)

A verdade não quer enfeites. (Sêneca)

A sabedoria da velhice nos torna mais indulgentes. (Goethe)

O que destrói a criatividade é o senso do ridículo. (Confúcio)

A gratidão é produto da cultura. Um homem vulgar não pode ser grato. (Samuel Johnson)

Para tropeçar, bastam os pés, pois a miserável pedra do tropeço cada um carrega dentro de si. (Heinrich Von Kleist)

Ter um filho ingrato é mais doloroso que mordida de cobra. (Shakespeare)

Amamos sempre quem nos admira, mas nem sempre amamos quem admiramos. (Rochefoucauld)

Privem os outros de comida, e eles certamente morrerão. Porém, se me tirarem os queijos e as carnes bem condimentadas, então eu me suicidarei. (Brillat Savarin, papa da gastronomia)

Aqueles que amam jamais envelhecerão, podem até morrer de amor, porém morrerão jovens. (Autor desconhecido)

O medo derrota mais gente que qualquer coisa no mundo. (Ralph Waldo Emerson)

O samba é a tristeza que balança. (Vinicius de Moraes)

Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral, onde se encontram remédios para todos os males. (Voltaire)

Pior que um corrupto é um corrupto ocupando cargo público. (Al Capone)

O comunismo é uma heresia cristã. (Arnold Toynbee)

Eu diria que o amor não pode prescindir da amizade. Amor sem amizade é uma forma de loucura. (Jorge Luis Borges, escritor argentino)

Um pouco de desprezo economiza bastante ódio. (Jules Renard)