Laboratório II

“Castelo de Bolso” foi como batizei a casa do senhor e da senhora Luiz Gentil, na Dr. Pompeu, duas quadras abaixo do Ideal. Ali tive momentos inesquecíveis, na piscina e na pequena sala de jogos, no primeiro piso. Lurdes me convidou para a despedida, quando abri uma Crystal. Virou arranha-céu.

Laboratório I

Princesa do Norte, para Enóe Carneiro, que é Sanford de Sobral.

Laboratório (I)

“Vale Mais do Que Pesa”, para Cláudio Vale, empresário cearense que se mudou pra terra de Piratininga.

Laboratório (II)

“Doze das Damas”, para os fundadores do Ideal Clube, Pedro Sampaio, Antônio e João Gentil, Meton Gadelha, Clóvis de Alencar Matos, José Meneleu, Raul Conrado Cabral, Joaquim Markan, Maximiano Leite Barbosa, Otávio Frota, Mirtil Meyer e Luiz Gonzaga da Silva, dono do sítio que tinha um tanque que foi a primeira piscina da entidade.

Laboratório

“Vale Mais Que Pesa”, essa foi a alcunha que pusemos no empresário Cláudio Vale, que faz anos reside em São Paulo, com Renata e filhas.

Laboratório

“Quinta Avenida” foi como batizei este blog, que faz diariamente a diversão de vocês, e não apenas no Ceará e no Brasil, mas também no Mundo. A primeira avenida foi o jornal; a segunda, o rádio; a terceira, a televisão; a quarta, meus cinco livros; e, agora, a Quinta, que já fez um ano, este site, www.luciobrasileiro.com.br.

Laboratório

Para o gentleman Jeová Costa Lima e seu pessoal, criamos de Russas: Aristocracia da Laranja, Que Quando Azedou Virou Mel. Para retribuir o mel de abelha que ele me mandava, quando eu morava em Fortaleza.

Laboratório

“Meu Patrão Inesquecível”, assim batizei meu chefe Associado, na televisão e no jornal, Manoel Eduardo Pinheiro Campos.

Laboratório

“Bicampeão do Ibope” é o aposto que ponho no Aécio de Borba, sempre que cito o ex-radialista em minha coluna, pois ele foi primeiro na Uirapuru e, pouco tempo depois, na Dragão do Mar. E eu estava com ele em ambas as emissoras.

Laboratório

“Padre de Sacristia” foi como estabeleci chamar o sacerdote que não vai às ruas, ver a pobreza e os famintos, e se limita a celebrar os atos rituais. Pretendi fazer frente aos “Padres de Passeata”, criação do Nelson Rodrigues, que não apreciava aqueles que se preocupavam com o social, tais dom Helder e dom Paulo Evaristo.

Laboratório

“Banqueiro de Deus” foi como a coluna decidiu alcunhar José Parente, que dirigia o Banco do Arcebispado, inicialmente, penso eu, chamado de Banco São José, depois Banco Popular.

Laboratório

“Tricolor de Aço Oxidável” foi bolação deste bloguista de vocês para batizar as fases menos propícias do Fortaleza Esporte Clube.

Laboratório

“Cruzada Jardsoniana” foi bolação deste repórter para designar a Presidência de Jardson Cruz no meu, no seu, no nosso Náutico Atlético Cearense.

Laboratório

Minha coluna de O POVO estabeleceu chamar Massapeense e Comercial de Clubes de Um Homem Só, pois as duas agremiações começaram a fenecer quando perderam seus presidentes únicos, Arrudinha e prof. José Cláudio, ambos meus amigos pessoais.

Laboratório

“Descobridor da Quinta Cidade do Brasil” foi criação deste repórter para homenagear Vicente Cavalcante Fialho, maior prefeito que Fortaleza já teve.

Laboratório

“Pequena Notável”, por determinação exclusiva de minha coluna, foi alcunha certeira como passou a ser chamada a grande jornalista Adísia Sá.

Laboratório

Uma das criações deste repórter foi “Banquista”, para designar o meio-termo entre banqueiro, que é o dono do banco, e bancário, que é o empregado do balcão. “Banquista”, então, designa o gerente ou alto funcionário administrativo.

Laboratório

“A Moça das Esmeraldas”, para Consuelo Dias Branco.

Laboratório

“Faz-Festa”, para Sílvia Moysés, que é sempre portadora de alegria, quando baixa em reunião social.

Laboratório

Margarida Borges, “A Delegada Que Só Prende Por Amor”, foi um dos lampejos mais convincentes deste repórter bloguista.