Roda sabadina do Ibiza, ávida por boas histórias, me fez repetir meu enfrentamento com lendário José Raymundo Costa. Tratava-se da renovação do meu contrato na Aguanambi, e então solicitei ao Demócrito que permitisse eu resolvesse com o Costa. Não há problema, respondeu, sabe onde fica a sala dele? A segunda depois da minha. Quando cheguei, ele já esperava na porta, e então entreguei minha proposta, pra receber um imediato não. E por que não? Pois os outros vão querer a isonomia, vão querer igual, e não podemos pagar. Costa, você sabia que no Corinthians o Rivelino ganha mais que os outros jogadores? Disso, eu sei, só não sei ainda quem é o Rivelino de O POVO.

Um dos meus Minutos da semana passada, cujo forte de audiência se encontra nas almejadas classes C e D. Prestou-se a colocar na linha justa o comportamento quando o Hino Nacional é entoado. Cabeça erguida, corpo ereto, braços distendidos, olhar para a frente, em direção à Bandeira. Os pés devem formar um V, os calcanhares se tocando, como estabeleci em O POVO-CBN. Jamais pôr a mão no peito, pois esse é um recurso de quem está passando por infarto ou angina.