Sim, é Verdade, ontem fez três anos da partida do comandante Bretislau de Castro, que, casado com cearense Heliane Pimentel, optou morar aqui, quando deixou Marinha. Sim, é Verdade, circulando pelo restô do Ideal, Luiz Fernando Mota, um dos varões de Gonzaga, que parece ter a imortalidade como meta. Sim, é Verdade, Cleide Corrêa vista no Varandas tomando um gim certo na hora errada, pois exige sol, e era boca da noite. Sim, é Verdade, nataliciante Joseoly Moreira ganhou mesa no Murano, dois médicos, Assis Antero e Geraldinho Carneiro, e dois Edilmo, Cunha e Cariri. Sim, é Verdade, no Ibiza, enquanto Paulo Sérgio pôs avental para elaborar sopa de cebola positivamente morna, Armenuhí cuidava de aspectos gerais da casa do marido. Sim, é Verdade, estreante no Sociedade Cearense, dr. Rafael Moreira recebeu em mão seu exemplar, no BS Design.

Meu Minuto em O POVO-CBN, que, por estar bombando, bombando, bombando, é como se fosse Hora, vale, neste findante janeiro, uma reprodução dos títulos abordados no mês. ASVA é a nova entidade marmanja, especializada em falar de tudo, menos da vida alheia. O general Assis Brasil abordando o que ele e Jango conversaram na última noite do Presidente deposto em solo brasileiro: Nada, ele era ótimo cozinheiro e preparou a melhor tripa paulista que já comi. Pero Vaz Caminha, primeiro mentiroso da História do Brasil, quando escreveu, na primeira carta, "aqui, tudo que se planta dá", só que falta fosfato ao solo brasileiro. Repórter às vezes doutrina, apregoando "nunca faça o que eu digo, porém, o que eu faço ".

E O MEU MUNDO CAIU (TOMO III) Continuamos hoje com quem passou ou até pernoitou em meu rancho cumbucano, agora completamente chãozeado, após ter me ensejado fabuloso abrigo. Luís e Lurdes Gentil. Escultor Sérvulo Esmeraldo. Miguel Patriolino, meu então patrão na TV Cidade. Presidente das Docas, Raul Sá, e Laís, que foi Miss Ideal. Inigualável personalidade, dr. Régis Jucá. Promotor de negócios Luciano Girão, que acabou meu vizinho. Sobressaintes anfitriões Nicinha e Edmilson Pinheiro. Porta-voz da Presidência da República Fernando César, que fugiu de madrugada, com medo das lagartixas. Um dos primazes granjeiros, Dico Carneiro, e Aurora. Cláudio Santos, na época, ainda matrimoniando Mirtes Fontenele. Ernest e Ariadna Greiner, da sociedade natalense. Deusimar Lins Cavalcante e Leônia da Silveira. O mesmo, com Sther, segunda mulher. Coronel Emílio Burlamaqui. Fernanda Quinderé. Pintor Jorge Guinle, bisneto do patriarca e filho da famosa e belíssima Dolores, que deu até música. Ernani e Luizinha Viana. Cabeleireiro Jassa, favorito do Sílvio Santos. Rita e Aurélio Mota, que me devolveu o Ideal. Cônsul da França, Gerard Boris. Jornalista Hélio Fernandes, que não sei se continua vivo, porém, de todas as maneiras, não se trata do que foi dono da Tribuna da Imprensa do Rio. Lendário Sérgio Philomeno, que chegou a ter sete Coca-Colas, inclusos Bahia e Pernambuco. Didi Silveira, um dos meus anfitriões cariocas. Daniel Mas, brilhante e perigoso jornalista do Interview, revista que não emplacou no Brasil. Meus afilhados Branca e Josué de Castro. Clóvis e Edyr Rolim. Sebastião Arraes, ainda casado com De Jesus Rogério. Pioneiro do colunismo elegante Geraldo Silveira, que assinava Robert de Sangerie. Francis Bloc, cônsul da Suécia e Noruega, e Miriam, nascida Janja. Raul e Suzaninha Cabral. Paulo e Marúzia Carvalho. Luís e Lorena Frota. Alfredo e Sônia Couto. Meu primo Venelouis Xavier Pereira. Marileide e Artur Cavalcante, que foi meu hóspede nos últimos anos de vida. Byron e Maria José Queiroz, Marco César e Diana Ferreira Gomes, que papearam noite toda, antes de se recolherem. Lurdinha Quinderé, que mais usou a piscina redonda. Compadres Edson Lopes e Irene Delni. Diretor do Jornal do Brasil, José Carlos Rodrigues, e Ilka, que devorou o assado de carne-de-sol. Gilberto e Regina do Egito.