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Uma das melhores, sem dúvida, Bracau, para a agência do Bradesco de Caucaia, onde, por sinal, sou correntista, embora peba, aliás, o pessoal de lá é muito cortês e facilitativo.

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“Banqueiro” é o dono do banco; “bancário” é o empregado; “banquista” é o que fica no meio, alto funcionário, gerente.

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Botei a cabeça pra funcionar e as máquinas deram conta, resultando daí o batismo de “Livro da Nata” para o Sociedade Cearense.

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“Al-di-lá” foi uma adaptação deste repórter, tirada da famosa música, para significar festa elegante e divertida ou um jantar quente.

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Minha coluna em O POVO batizou de “Padre de Sacristia” aquele que, ao contrário de dom Helder Câmara, não vai à rua para ouvir, encaminhar e tentar resolver os problemas do povo. Era a contrapartida do “Padre de Passeata”, como Nelson Rodrigues chamava os sacerdotes que ele considerava de esquerda.

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“Meu Patrão Inesquecível”, assim batizei meu chefe Associado, na televisão e no jornal, Manoel Eduardo Pinheiro Campos.

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“A Primeira Amiga”, para Helena de Aguiar, mulher do dr. Ossian, em casa de quem tudo começou, estando eu falando, no caso, do Clube das Amigas do Livro.

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“Al-di-lá” foi uma adaptação deste repórter, tirada da famosa música, para significar festa elegante e divertida ou um jantar quente.

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“Convidado Civil”, para aquele que não pertence à família, não existindo, portanto, a obrigação de os anfitriolos o chamarem.

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“Vale Mais Que Pesa” foi criação do repórter para batizar o empresário Cláudio Vale, que atua hoje, de forma destacada, no empresariado paulista.

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Brevemente, em minha coluna de O POVO, uma das criações que intitulei, “A Rica Que Ficou Milionária”.

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Concordo que “A Mulher do Século”, para Beatriz Philomeno, como perfeito tiro ao alvo deste repórter.

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Para minha intervenção radiofônica, criei e muito apreciei para Dias Branco “Sempre de Braços Abertos Para Crescer”.

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“Campeão de Terra-e-Mar”, para Joãozinho Gentil, que ganhou várias Prova Heroica e soube fazer um bom pé-de-meia, negociando terreno em Fortaleza.

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“Rockfeller Center”, para Beto Studart, sobretudo agora, depois do BS Design.

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“Agora vai ser pra Valim”, trocadilho de boas-vindas ao Prefeito de Caucaia, que começou por entregar a limpeza à competentíssima Marquise.

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“Banquista” foi termo criado por este repórter para definir quem não é banqueiro por não ser diretor, nem bancário, por mais que funcionário, digamos, gerente.

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“Base de Santa Cruz”, para o reduto do Alto Cumbuco, onde Paulo Sérgio esposou Armenuhí Boyadjian e foi palco da presença de vários governadores, incluindo Adauto Bezerra, Lúcio Alcântara, Cid Gomes e atual, Camilo Santana.

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“Reitorão” foi criação deste repórter, em homenagem ao Pai da Universidade, Antônio Martins Filho, governador que o Ceará não teve e ministro da Educação que o Brasil não teve.

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“Vale Mais Do Que Pesa” foi criação deste repórter para batizar seu particular amigo Cláudio Vale, empresário que se mudou com armas (negócios) e bagagem (família) para São Paulo.