Laboratório
“Princesa do Norte”, para Enóe Carneiro, nascida Sanford, mulher do meu amigo Alberto, que, por sua vez, é um Frota quatrocentão.
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Categoria: Laboratório
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“Arroz Amargo” é como costumo batizar, em minha coluna, jantar cassete, de conversa pesada e comida suspeita.
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“Bisturi Afiado” foi melhor alcunha que eu pude encontrar para o grande cirurgião Glauco Lobo.
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Não se trata bem de uma criação do repórter, sendo mais uma adaptação, o uso de “peba” no sentido de coisa ou pessoa chinfrim, sem qualificação, sem classe.
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Minha coluna de O POVO estabeleceu chamar "Massapeense" e "Comercial de Clubes de Um Homem Só", pois as duas agremiações começaram a fenecer quando perderam seus presidentes únicos, Arrudinha e prof. José Cláudio, ambos meus amigos pessoais.
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Para premiar o pai do Ice, criei, em minha coluna, o seguinte diapasão: “Zewaldo Cabral, aquele que se tornou mais quente por nos dar o gelo.”
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Tricolor de Aço Inoxidável, tal minha coluna resigna o Fortaleza, em fase menos favorável.
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Família de Tronco, sugerindo aquele clã com raízes, quer dizer, dotado de ancestralidade de melhor nível. Exemplo aqui em Fortaleza, os Borges, de indiscutível tradição.
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Jangada é qualquer jangada, foi por isso que batizei o residencial da Ponta da Praia de Iracema de jangada Clube, numa referência à casa ribeirinha onde Fernando de Alencar Pinto recebeu, inclusive, Orson Wells, quando, no início dos anos 40, esteve filmando, aqui, Tudo é Possível.
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Laboratório
Pró-Cearense foi criação de minha coluna em O Povo, significando aquele ou aquela que não tendo nascido no Ceará é, entretanto, filho ou neto de alencarino da gema.
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Laboratório
A moça das Esmeraldas foi o batismo que demos a Consuelo Dias Branco, baseado na cor dos seus olhos, mas também no feliz casamento com Ivens, que rendeu cinco filhos, três varões e duas varoas.
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Laboratório
Criação de minha coluna: A sociedade cearense se divide em três fases: antes, durante e depois de Maristher Gentil. Fico com a do meio.
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Laboratório
Faz-Festa foi batismo de minha coluna para Sílvia Moysés, que sempre traz alegria, sobretudo no tempo que seu marido Roberto estava vivo.
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Laboratório
Maria Carbonária foi uma das bolações deste colunista, sugerindo àquela anfitrola que não cria nada, que só sabe copiar o prato que comeu na casa das amigas, quase sempre filé.
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Laboratório
Em minha coluna, costumo chamar de “Maria Alheia” a grande maioria das anfitriolas. Pois, em vez de criar, se limitam em imitar o que as outras fazem. Assim, se você apreciar um filé feito daquela maneira num jantar, pode se preparar que nos meses seguintes só dará aquele prato.
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Laboratório
“Pequena Notável”, por determinação exclusiva de minha coluna, foi alcunha certeira como passou a ser chamada a grande jornalista Adísia Sá.
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Laboratório
Minha coluna em O POVO batizou de “Padre de Sacristia” aquele que, ao contrário de dom Helder Câmara, não vai à rua para ouvir, encaminhar e tentar resolver os problemas do povo. Era a contrapartida do “Padre de Passeata”, como Nelson Rodrigues chamava os sacerdotes que ele considerava de esquerda.
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Laboratório
Em minha coluna, costumo chamar de “Maria Alheia” a grande maioria das anfitriolas. Pois, em vez de criar, se limitam em imitar o que as outras fazem. Assim, se você apreciar um filé feito daquela maneira num jantar, pode se preparar que nos meses seguintes só dará aquele prato.
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Laboratório
Minha coluna de O POVO estabeleceu chamar “Massapeense e Comercial de Clubes de Um Homem Só”, pois as duas agremiações começaram a fenecer quando perderam seus presidentes únicos, Arrudinha e prof. José Cláudio, ambos meus amigos pessoais.
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Laboratório da criação
“Santa Maria”, especialmente para reverenciar a alentada fé cristã da mulher do desembargador Eymard Amoreira.
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