Peito varonil

Em sua alvissareira gestão na Federação das Indústrias, Jorge Parente propôs, e a diretoria aprovou, a Cidadania da Fiec para este repórter, que foi saudado por meu pai Luiz Campos, hoje já integrando o bendito rol dos chamados por Deus.

Peito varonil

Essa glória ninguém me tira, de haver sido o primeiro a trazer ao Ceará João Gilberto, Caetano Veloso e Gilberto Gil.

Do peito varonil

José Alcy Siqueira, maior partido da cidade, sendo dele o Cadillac número um, morava perto da casa de meus pais, ele na Maria Tomásia, e eu na Dom Luís. Numa bela manhã, saí em direção à casa desse amigo, para tomar café, e lhe comuniquei que havia sido convidado pro desfile de Miss Elegante Bangu, no Copacabana Palace, porém não tinha mala. José Alcy me presenteou, então, com a primeira mala digna desse nome de minha vida.

Do peito varonil

Audísio Pinheiro, que se destacou como empresário até mesmo no Rio de Janeiro, onde morava, e foi patrão de João da Frota Gentil, em negócios de peças, em Nova Iguaçu, sempre que o procurava, me convidava para tomar café em seu apartamento no Morro da Viúva, onde nunca faltou uma boa merenda, que aliviava a precária carteira.

Do peito varonil

Se me perguntar qual o maior gerente de banco que conheci no Ceará, apontarei José Pontes de Oliveira, porque os demais seguiam rigorosamente a carteira, ou melhor, o regulamento. Com Pontes, era diferente, ele aplicava ou atendia de acordo com o que lhe desse na telha, não se limitando às regras do jogo. Foi um permanente socorrente, sempre que precisei, sem perguntar, sequer, se eu tinha conta no União, onde ele mandava sem ser o dono.

Do peito varonil

No Cassino do Ideal, Péricles Moreira da Rocha, quando ganhava, me proporcionava sempre um capilé, que é a linguagem useira para gratificação no pano verde. Também me ajudou em algumas viagens, exemplo a que fiz para conhecer Brasília. De modo que foi muito duro para mim não sufragá-lo para prefeito. Votei em Murillo Borges, que tinha na vice nada mais, nada menos, que Luís Campos, meu pai jornalístico.

Do peito varonil

Luís Frota me hospedou por diversas vezes em seu apartamento carioca, primeiro em Copacabana e depois no Leblon. Pretendendo que eu viesse pra perto dele em Fortaleza, doou um lote na Rua Caio Cid, onde até hoje perdura meu estúdio, embora desativado, face meu rompimento com a capital.

Peito varonil

Sou “Amigo da Décima Região” e da “Marinha” e “Sócio Honorário” do Ideal, Iate e Náutico, do qual, mais tarde, fui promovido a “Benemérito”.

Peito varonil

Honraria da Academia Cearense de Letras, quando presidente José Augusto Bezerra.

Peito varonil

Galhardão de Cidadania da Federação das Indústrias, outorgado por Jorge Parente, que convidou para fazer a saudação meu pai jornalístico, Luís Campos, na presença do vice-governador Maia Júnior e do meu particular amigo e grande empresário José Macêdo.

Peito varonil

Galhardão de Cidadania da Federação das Indústrias, outorgado por Jorge Parente, que convidou para fazer a saudação meu pai jornalístico Luís Campos, na presença do vice-governador Maia Júnior e do meu particular amigo e grande empresário José Macêdo.

Peito varonil

Grande Benemerência do Náutico, concedida pelo presidente Joaquim Guedes Neto, em cuja administração, de oito anos, dei mão técnica, além de ser filho de um dos meus dois maiores amigos adquiridos no Colégio Marista, Ruy do Ceará, sendo o outro Jorge Cals Coelho, que já partiu.

Peito varonil

Sou Amigo da Décima Região e da Marinha e Sócio Honorário do Ideal, Iate e Náutico, do qual, mais tarde, fui promovido a Benemérito.