Ronei e Dinah Paiva eram quem dominavam a conversação no Waikiki, até a barraca ser vilmente fechada. Agora, fazem ponto, nas idas e vindas de Guaramiranga, no Ibiza do Paulo Sérgio Santa Cruz. Como aconteceu bem recentemente, tendo confraternizado, embora que fugazmente, com Luiz Aldo Goiana e Mônica, já de partida. E mais demoradamente, com Regina e Adriano Josino, Arnaldo Almeida e Humberto (Menino Grande) Camurça. Provaram o excelente Espinho do Douro e depois abriram um branquinho, acompanhando as pedidas do Chef Chicão. E ainda tiveram chance de estrear os assentos e encostos, que só chegaram no meio da tarde.

Partiu Susana Ribeiro, uma das que, na verdadeira Sociedade Cearense, pode ser chamada de Grande Senhora. Última vez que estive com ela teve lugar num almoço do Santa Grelha com que as Amigas do Livro festejaram meu primeiro Jubileu Diamantino. Jamais poderei esquecer, foi quem salvou meu curso no Segundo Científico do Marista Cearense, era a prova final de Matemática. Aconteceu que, na véspera, eu tinha tomado um porre de gim, com meus amigos Adrísio Câmara e Everton Chaves, da Turma do Líbano, e daí acordei tarde. Morava na Dom Luís e, sem escovar os dentes, disparei pela Osvaldo Cruz, quando a divisei saindo de sua casa, na Santos Dumont, e contei meu drama. Eu já tinha coluna, mas ela não sabia quem era, nem a conhecia, entretanto, prontamente aquiesceu em me deixar na porta do colégio.